Açude Castanhão - Primeira Sangria

Nova Jaguaribara

Os moradores de Jaguaribara foram removidos para a cidade planejada de Nova Jaguaribara. Hoje só resta ruínas e lembranças da antiga cidade.

A nova Jaguaribara é uma cidade moderna, bem projetada, e com uma excelente posição geográfica. Construída num planalto de vista inigualável, próximo ao açude Castanhão, e que, de qualquer ponto da cidade, se pode ver as águas da bacia hidráulica do reservatório.

O Castanhão

A colina da caatinga virou península; os morros mais altos, ilhas verdes, e o pasto onde hoje voa a graúna, um fundo lodoso. A torre da Igreja Santa Rosa de Lima, destacada na paisagem árida de Jaguaribara, no interior do Ceará, desapareceu em meio às águas. Como um dia profetizou Antônio Conselheiro, o revoltoso de Canudos, “O sertão vai virar mar”.

12 comportas

O Açude Castanhão sangrou pela primeira vez às 10 horas do dia 27 de fevereiro de 2004, quando a água alcançou a cota de 97,72 metros acima do nível do mar, e foram abertas, para testes, as 12 comportas do vertedouro.

Deve ter sido um belíssimo espetáculo.

E eu estive lá...

Reparem no detalhe da mão sobre o capô do carro...

É nós...

Em Quixadá com o Trilhados Moto Clube

Açude do Cedro e Pedra da Galinha Choca

Toda essa beleza fica a pouco mais de 200 km de Mossoró...

Larga de ser preguiçoso, levanta desse sofá e vem conhecer as belezas naturais de Quixadá.

Trilhados no Santuário

Em Quixadá...

Santuário de N. Sra. Imaculada Rainha do Sertão

Rampa de saltos

É exatamente desse local que os malucos, pilotos de parapente, se jogam no abismo e saem planando pelo céu do sertão cearense.

Lagoa dos Monólitos

Quixadá é, sem dúvida, a capital nordestina dos esportes radicais

Chalé da Pedra

No centro da cidade está localizado o Chalé da Pedra. Construído por Fausto Cândido de Alencar, na época, situado no centro de uma lagoa. Sua planta foi copiada de uma construção existente no fim da parede do Cedro.

Serviu de residência aos familiares de Fausto Cândido e nele funcionou a Loja Maçônica de Quixadá, uma vez que seu proprietário pertencia a esta. Atualmente, é circulado pela Praça da Cultura e vizinho ao Centro Cultural Rachel de Queiroz, sede da Fundação Cultural.

Deixando Quixadá...

Saindo da terra dos monólitos e seguindo para Jaguaribara... Na verdade, Nova Jaguaribara; uma vez que a cidade antiga foi inundada pelas águas da represa do Castanhão.