Com quem vou deixar meu gato?
...
Com quem vou filho meu filho?
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Com quem vou deixar minha mãe?
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Com quem vocês vão me deixar?
Com quem vou deixar meu gato?
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Com quem vou filho meu filho?
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Com quem vou deixar minha mãe?
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Com quem vocês vão me deixar?
Quando criança, sempre havia leite, ovos, margarina, farinha, açúcar... mas um dia, no seu aniversário, essas coisas se juntavam e viravam um bolo.
Só quem lambeu a vasilha da massa e esperou impaciente o bolo esfriar — pra não dar bucho inchado — sabe a importância do bolo de aniversário.
Graças a um segredinho (fermento), as mães puderam transformar ingredientes simples num dos mais belos e saborosos doces que existe, o bolo.
E era assim, comendo bolo, esse milagre da culinária, feito pelas mãos da pessoa mais importante do mundo, que a gente comemorava nosso dia especial.
Sabe por que bolo é sinônimo de palmada na mão? Para atenuar nossas lembranças, afinal é uma espécie de castigo de mentirinha.
Os memes invadiram tanto a Internet que as pessoas estão cada vez mais seguindo os criadores desse conteúdo para se divertir e compartilhar.— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 16 de novembro de 2016
Profissionais de mídia "criam conteúdos" - memes - em cima do que é exibido na TV que logo viralizam graças aos seus milhares de seguidores.— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 16 de novembro de 2016
É assim que a televisão invade a Internet e divulga seus #MasterChefBR 's da vida, pois mesmo sem você assisti-la, é afetado pelo marketing— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 16 de novembro de 2016
Nem precisa de muito, só um print de tela de uma celebridade fazendo careta, uma #tag e uma piadinha paralela para você rir, curtir, dar RT.— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 16 de novembro de 2016
Se você segue alguém que tá sempre postando memes em cima de programas de TV que ele supostamente está assistindo ao vivo, você foi fisgado.— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 16 de novembro de 2016
Daqui a pouco você está também com a TV ligada, acompanhando, comentando... pra não ficar pra trás nos assuntos que estão bombando na rede.— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 16 de novembro de 2016
Não é à toa que quase 90% dos internautas assistem TV enquanto acessam a Internet. O poder do marketing é incrível. pic.twitter.com/pjcws6EWWm— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 16 de novembro de 2016
Essa coisa dos casais de transar todo dia, como dizem, fazer dever de casa, de tão rotineiro, faz as pessoas fantasiarem outra vida na cama.— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 13 de novembro de 2016
As pessoas criam uma vida paralela, a partir de suas próprias lembranças, na qual fazem sexo de forma mais intensa e menos conservadora.— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 13 de novembro de 2016
A rotina, a mesmice, fazem o cérebro trabalhar para superar a ausência de novos estímulos; assim passamos das sensações reais para fantasia.— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 13 de novembro de 2016
Bem por aí. pic.twitter.com/w73xFhXvoL— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 13 de novembro de 2016
A sociedade teve que optar pela monogamia como forma de autopreservação. Sem medicina adequada, as DST's eram ameaças muito mais terríveis.— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 13 de novembro de 2016
Com os preservativos, avanços da medicina, igualdade de gêneros e mudanças nos modelos de família, a monoafetividade vai sendo questionada.— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 13 de novembro de 2016
Relacionar-se com outra pessoa enquanto mantém uma relação monogâmica ficou muito mais complicado depois das redes sociais. #BlackMirror pic.twitter.com/1cWhLIiGYJ— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 13 de novembro de 2016
As pessoas precisam escolher bem quais memórias (postagens) devem manter vivas para não correr o risco de tê-las voltadas contra si mesmo.— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 13 de novembro de 2016
Se as casais quiserem viver suas vidas de verdade, precisarão conversar abertamente, sem julgamentos e preconceitos, caso contrário, é farsa— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 13 de novembro de 2016
Viver em cima de uma mentira é viver uma vida falsa, artificial, como se estivesse vivendo por meio de um substituto de si mesmo.— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 13 de novembro de 2016
Black mirror é muito perturbador, uma fantasia possível, e o pior, provável.— Rodrigo S. (@rodrigosandiniz) 9 de novembro de 2016
@rodrigosandiniz não é tão fantasia assim; é um espelho de nossa sociedade.— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 9 de novembro de 2016
@JerFerrugem Eu falo que é uma fantasia porquê ainda não acontece algumas coisas ali, tipo um humano sintético.— Rodrigo S. (@rodrigosandiniz) 9 de novembro de 2016
@rodrigosandiniz o humano sintético é o legado virtual que deixamos após a morte. As pessoas cada vez mais morrerão mas não desaparecerão.— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 9 de novembro de 2016
@JerFerrugem Realmente— Rodrigo S. (@rodrigosandiniz) 9 de novembro de 2016
@rodrigosandiniz esse eu virtual imortal será importante por um tempo para alguns, mantendo-se presente, disponível, sempre que solicitado.— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 9 de novembro de 2016
@rodrigosandiniz mas que será deixado de lado, pois não evolui com a sociedade, sendo depois lembrado apenas em certas datas especiais.— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 9 de novembro de 2016
@JerFerrugem Porquê nos tornamos tão dependentes? a dez anos atrás não era assim.— Rodrigo S. (@rodrigosandiniz) 9 de novembro de 2016
@rodrigosandiniz É o desejo de ser imortal, de deixar um legado, de não simplesmente sumir, ser esquecido, não levar uma existência inútil.— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 9 de novembro de 2016
@JerFerrugem Faz sentido. A existência é muito angustiante pra morrer por nada, mas morrer por nada é se deliciar com a morte.— Rodrigo S. (@rodrigosandiniz) 9 de novembro de 2016
@rodrigosandiniz Antes da Internet: "Faça um filho, escreva um livro e plante uma árvore". Depois: "Me segue", "Se inscreve no meu canal".— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 9 de novembro de 2016
#AprendiNoEnem que os japoneses sentam à mesa em lugares marcados enquanto as mulheres japonesas assistem em pé.— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 6 de novembro de 2016
#AprendiNoEnem que nas antigas o vaga-lume era chamado de caga-lume.— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 6 de novembro de 2016
#AprendiNoEnem que os ratos riem uns dos outros— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 6 de novembro de 2016
#AprendiNoEnem que o consumismo faz com que as coisas sejam personificada e as pessoas sejam coisificadas.— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 6 de novembro de 2016
#AprendiNoEnem que as tretas entre os matemáticos de antigamente daria uma novela da Globo— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 6 de novembro de 2016
#AprendiNoENEM que meu avô bateu no meu pai, que bateu em mim, que não vou bater em ninguém.— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 6 de novembro de 2016
#AprendiNoEnem que a palavra outrossim só deve ser usada nos dias de domingo.— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 6 de novembro de 2016
— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 6 de novembro de 2016
#AprendiNoEnem que um texto é elegíaco quando trata de assuntos tristes, tipo os tweets da geral.— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 6 de novembro de 2016
#AprendiNoEnem que nas estradas da Noruega existem engarrafamentos de casas nos finais de semana.— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 5 de novembro de 2016
#AprendiNoEnem que eu não sou brasileiro, afinal eu não sou índio.— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 5 de novembro de 2016
#AprendiNoEnem que o tal do Shakespeare usava muita droga. pic.twitter.com/U1HvMHIlXV— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 5 de novembro de 2016
#AprendiNoEnem que a NASA mandava faxineiras para o espaço.— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 5 de novembro de 2016
#AprendiNoEnem que a Igreja católica usa a figura dos santos como estratégia de marketing para disseminar a obediência e resignação.— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 5 de novembro de 2016
#AprendiNoEnem que o bacalhau tá ficando cada vez mais caro.— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 5 de novembro de 2016
#AprendiNoEnem que a Internet está me deixando sem paciência pra leitura.— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 5 de novembro de 2016
#AprendiNoEnem que você pode se foder com um simples sorvete de casquinha. pic.twitter.com/8bx5QmoP8J— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 5 de novembro de 2016
#AprendiNoEnem que as bandejas de alumínio esfriam mais que as de plástico.— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 5 de novembro de 2016
#AprendiNoEnem que uma maneira de sacanear um esquerdista é oferecendo água pra ele passar no rosto após levar spray de pimenta na cara.— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 5 de novembro de 2016
#AprendiNoEnem que antes da TV e da Internet a diversão do povo era fazer menino. pic.twitter.com/1XxND9vanM— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 5 de novembro de 2016
#AprendiNoEnem que o fato de a igreja católica ter escolhido uma Maria Negra como padroeira do Brasil não foi à toa.— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 5 de novembro de 2016
Ecossexuais acreditam poder salvar a Terra fazendo 'sexo' com ela. https://t.co/YBuBq9uQTh pic.twitter.com/8nNwpL78qT— Jornal O Globo (@JornalOGlobo) 4 de novembro de 2016
Estive lá no último final de semana e, observando as pessoas, vi que é notória a prevalência dos "brancos". Ou seja, você olha rapidamente para o público presente e não encontra muito contraste nos tons de pele das pessoas.
Claro que, vez por outra, você encontra pessoa de cores mais contrastantes, seja mais puxado para o "caucasiano" ou mais para "africano", por assim dizer, mas se você olhar bem para as pessoas, verá que muitos, eu diria que quase a metade dessa massa de "brancos", poderia se autodeclarar pardo, ou até mesmo preto, que ninguém os questionaria.
Pensando nisso, lá no beach Park, lembrei de uma foto aérea do carnaval de Salvador que supostamente mostra uma clara diferença de cor entre os que estavam dentro e fora da corda, brancos e pretos, respectivamente, e passei a pensar naquela situação.
Talvez a foto mostre a verdade, mas talvez ela tenha sido alterada aumentando-se o contraste, o que é muito provável, mas isso não importa, a questão é que muita gente esquece que o Brasil é um país miscigenado no qual, onde muitos enxergam uma massa de "brancos", existe uma porção de pessoas que simplesmente não se veem como brancas.
Surgiu hoje a notícia que "Mudança de local do Enem custará R$ 12 milhões" daí uma colega escreveu que "Na minha opinião, adiaria a aplicação das provas pra todos os estudantes".
É aí que começa o nosso raciocínio.
Adiar o ENEM para todos? Até quando? Até que os estudantes resolvam desocupar as escolas? E se não desocuparem? Se, ao invés disso, ocuparem ainda mais escolas?
Ora, tudo que esse pessoal quer é que a polícia invada as escolas e ponha todo mundo pra fora debaixo de tiro, borracha e bomba. Eles querem um corpo, um mártir pra ressuscitar a esquerda decadente.
É isso que querem essas ocupações: manter viva a esquerda, leia-se, partidos de esquerda. O desastre eleitoral de PT, PCdoB, PSOL, PSTU, etc, já era previsto bem antes das eleições municipais desde ano; por isso estão usando o movimento estudantil como uma espécie de tábua de salvação.
A sorte - ou o azar - é que a ideia não ganhou força graças à desarticulação que é o movimento estudantil no país.
Por isso, vai haver Enem sim, mas a finalidade dos idealizadores era justamente ocupar as escolas de tal forma que isso impediria a realização da prova e obrigaria o governo a ordenar a desocupação à força.
Festa do servidor público aqui na sede social do @sintern. Infelizmente, filas enormes; apenas 3 ilhas de buffet para servir uma multidão.— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 29 de outubro de 2016
Além das filas, pessoas tendo que disputar mesas. A festa foi marcada pra começar às 20h, mas cheguei às 20h15 e já não havia mesa. Vergonha— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 29 de outubro de 2016
As filas ficam paradas a maior parte do tempo porque as ilhas não são devidamente abastecidas. Falta comida com frequência. Cadê o respeito?— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 29 de outubro de 2016
Absurdo a falta de respeito do @sintern com seus associados. Pessoas sendo obrigadas a passar metade da festa em pé numa fila por um petisco— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 29 de outubro de 2016
*Indignação.Indicação é o sentimento de todos que estão aqui na fila, parados, à espera de um mísero prato de petisco resumido a uma porção de churrasco— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 29 de outubro de 2016
Depois de anunciar no início dessa semana que estaria fora da disputa eleitoral de 2016, o candidato Francisco, como quer ser chamado o prefeito Silveira, continua oficialmente candidato à reeleição. Até a tarde de hoje, o mesmo ainda não solicitou o cancelamento do registro de sua candidatura, e parece não estar com pressa de fazê-lo.
Com isso, ele segue oficialmente no pleito, tendo, inclusive, que ser convidado para os debates, incluído em pesquisas, registrado na urna, mantido o tempo de rádio e TV, etc. Tudo que os outros candidatos têm por direito e por dever.
A dúvida agora é se ele já havia pensado nessas consequências e, afinal, o que pretende o quase ex-candidato com essa (falta de) atitude.
Depois de muita espera, especulações e brincadeiras de mau gosto, o mossoroense, finalmente, vai poder ter um parâmetro minimamente correto acerca dessas eleições municipais, e isso a apenas duas semanas das eleições.
Ocorre que depois das últimas "pesquisas" divulgadas ilegalmente por alguns blogueiros da cidade - que acabaram alvos da Justiça Eleitoral - faltando 15 dias para as eleições municipais, o instituto Seta, contratada pela TCM, registrou junto ao TSE pesquisa a ser realizada nos próximos dias 20 e 21, seguindo todos os critérios exigidos para tal.
Ou seja, esse final de semana pode ser decisivo para os rumos das campanhas eleitorais dos principais candidatos na disputa.
Os próximos dias serão de muita expectativa. Anotem.
Muita gente tem criticado a forma como o MPF apresentou as denúncias contra Lula no âmbito da Lava Jato, seja pelo uso do PowerPoint ou por ter se valido de termos como "general", "maestro", "comandante máximo", etc, recursos linguísticos e de retórica usados para dar mais ênfase ao que se está argumentando.
Parece que esqueceram o que disse o PGR Rodrigo Janot: ”Essa organização criminosa jamais poderia ter funcionado por tantos anos e de uma forma tão ampla e agressiva no âmbito do governo federal sem que o ex-presidente Lula dela participasse.”
Pois é, toda organização criminosa tem um líder, e as formas de referir-se a ele são as mais diversas possíveis. Escolha a que mais lhe agrada, ou a que menos lhe choca.
Nessa semana de 12 a 16 de setembro, a Justiça Eleitoral realiza treinamento com os supervisores, mesários e técnicos de urna que irão trabalhar nessas eleições municipais de 2016.
Hoje, o auditório do SESI ficou lotado com a presença dos presidentes de seção e mesários que foram convocados.
O treinamento contou com duas etapas, a primeira, teórica, ministrada por Luiz Sérgio, chefe do cartório eleitoral de Mossoró, e a segunda, a parte prática, conduzida pelos técnicos de urna que estão à serviço da Justiça Eleitoral.
Os supervisores e mesários que não puderem comparecer ao treinamento no dia e hora marcados, poderão receber as orientações durante os próximos dias na sede do cartório eleitoral, localizado na avenida principal do conjunto Abolição II.
Em Mossoró, sempre se comentou que o fato de Larissa nunca conseguir se eleger prefeita seria por causa da alta rejeição de sua mãe, Sandra Rosado. Por aqui, também, não só no restante do estado, todo mundo ouviu que o motivo do DEM não ter dado legenda à Rosalba teria sido a alta rejeição dela, sem chances nenhuma de se reeleger governadora. Hoje, as duas maiores rejeições que se teve notícia nos últimos tempos estão juntas e são favoritas no pleito municipal. Você entendeu? Pois é, nem eu. Seria um milagre? Expliquem isso, ateus!