A presidente titular faltou e eu a substitui neste 2º turno.
domingo, 31 de outubro de 2010
sábado, 30 de outubro de 2010
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Pensei em vender, mas agora estou em dúvida
Hoje estive no nosso primeiro apartamento. Dei uma geral no lugar e percebi que está tudo em ordem; a inquilina foi muito cuidadosa com nosso imóvel.
Eu estava decidido a vender esse apartamento, mas depois que estive nele, bateu uma saudade...
Acho que vou alugar novamente.
Eu estava decidido a vender esse apartamento, mas depois que estive nele, bateu uma saudade...
Acho que vou alugar novamente.
sábado, 16 de outubro de 2010
Fim da Novela com a troca de pneu da Fazer
Resumo da obra:
5 borracheiros envolvidos na montagem do pneu
1 mecânico para colocar a roda no lugar
2 amigos ajudando na tentativa de resolver tudo a tempo
1 cara rodando feito doido
Vários litros de gasolina e várias horas desperdiçadas.
Vem relato por aí... Aguardem
5 borracheiros envolvidos na montagem do pneu
1 mecânico para colocar a roda no lugar
2 amigos ajudando na tentativa de resolver tudo a tempo
1 cara rodando feito doido
Vários litros de gasolina e várias horas desperdiçadas.
Vem relato por aí... Aguardem
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
O + Belo Professor
Hoje teve festinha dos professores em Serra do Mel. O tema da festa era "Anos 60" e, como podem ver, eu ganhei o concurso do Mais Belo Professor... hehehehehehe... Brinque!
Na foto eu estou recebendo o prêmio das mãos da diretora. Um despertador.
Na foto eu estou recebendo o prêmio das mãos da diretora. Um despertador.
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
Família Trilhados
Estou preparando uma postagem para o site dos Trilhados com uma foto e uma pequena descrição de cada um. As fotos que eu escolhi são essas, mas ainda está faltando a de Amanda. Caso alguém não tenha gostado da foto, pode sugerir uma outra, enviando para o meu e-mail.
As descrições são coisas simples como: nome, apelido, tipo sanguíneo, profissão, moto, hobby, etc.
terça-feira, 12 de outubro de 2010
domingo, 10 de outubro de 2010
Feijoada do Phê
No 39º sábado do ano, 02/10/10, eu (Jean) e Nilton Lira recebemos o convite para degustar uma feijoada no Reino (Ed. Antº do Rosário) do nosso amigo "Oxidado" Jerfferson Nascimento.
E valeu à pena, ê ê!!!
Feijoada legal, cerveja bem geladinha e no preço! E a companhia de vários novos e velhos amigos! Massa!
Uma tarde agradabilíssima! E como não seria?
Valeu, Phê!
Estamos de plantão! Qualquer outra operação desse naipe, pode nos convocar, mesmo em regime de urgência urgentíssima que não mediremos esforços para estarmos presentes!
Hasta la próxima!
É isso.
Jean Santiago
Presidente
sábado, 9 de outubro de 2010
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
terça-feira, 5 de outubro de 2010
Feijoada com os amigos
O povo bebeu pouco (ou não bebeu) e sobrou uma ruma de cerveja.
Niltinho não perdeu a chance de sacanear Jean, que veio de bermuda e joelheira/caneleira. Aff...
Eu cordei a mão em um copo quebrado que deixaram na pia. Grrrrr.....
O resto das fotos está na máquina de Niltinho. Algumas impublicáveis. rs
Niltinho não perdeu a chance de sacanear Jean, que veio de bermuda e joelheira/caneleira. Aff...
Eu cordei a mão em um copo quebrado que deixaram na pia. Grrrrr.....
O resto das fotos está na máquina de Niltinho. Algumas impublicáveis. rs
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
sábado, 2 de outubro de 2010
Relato da viagem a Catolé do Rocha
Marcamos como local de partida o Posto Paraibano, no Alto da Conceição, e partimos, conforme o previsto, às 6h15. Por sorte, no momento da partida, percebi que eu estava com a chave do apartamento no bolso e que havia deixado Leninha trancada dentro de casa. Com isso, a galera foi me esperar na estrada enquanto eu fui deixar a chave na portaria do prédio. Mas às 6h25 já estávamos definitivamente na estrada.
O comboio, formado por cinco motos - eu, Marcellus, Claudino, Valmir e Raí - seguiu com velocidade de cruzeiro de 120 km/h e, com o asfalto bom, rapidamente chegamos para o tradicional cafezinho na lanchonete da Galega, em Caraúbas. Lá, encontramos o pessoal de Baraúna e demais companheiros de outros Moto Clubes de Mossoró. Com a parada, aproveitei para calibrar os pneus e descobri que eles estavam bem abaixo do recomendado, 15 e 24, quando deveriam estar em 33 e 33, dianteiro e traseiro, respectivamente.
De volta à estrada, ainda no ritmo dos 120 km/h, seguimos acompanhados pelos companheiros do RN-015. Em Patu, a placa que indica a estrada para Catolé está mal posicionada e parece ter sido improvisada, mas uma rápida consulta a um passante nos deu a certeza de que estávamos no caminho certo.
O trecho de Patu a Catolé sempre foi muito problemático, mas felizmente essa realidade está mudando. Os buracos que encontramos, ainda no lado do RN, são fáceis de contornar e estão bem distanciados. No lado paraibano, a pista velha foi totalmente retirada e um asfalto novo está sendo colocado, restando apenas cerca de 2 km para que a obra esteja concluída.
Chegando em Catolé, tomamos café na praça do evento e seguimos para o sítio onde ficaríamos hospedados, distante cerca de 4 km do centro da cidade. Lá chegando, nem sinal do proprietário. O caseiro falou que não fora informado de nossa chegada e que nós deveríamos aguardar a liberação do dono, que se encontrava na vizinha cidade de Brejo Santo.
Depois de uma hora de espera, quando já havíamos falado da vida de todo mundo e os assuntos já começavam a faltar, eis que surge o proprietário do sítio, que, por coincidência, também é motociclista e fazia parte da organização do evento.
Depois da chegada do homem, fomos instalados em um dos confortáveis apartamentos, próximo do gelágua e da geladeira, que continha somente o essencial: cerveja.
Saindo da propriedade, fomos para o churrasco na AABB. Ficamos numa mesa com os carnívoros de Baraúna, e não demorou para completarmos a primeira grade de gela, bem friinha... A música estava de primeira e todo mundo muito animado. Lá pelas tantas, depois de Jean esperar mais de uma hora pra dar uma palhinha (em vão), fomos para a praça do evento, onde eu não me recordo muito bem o que fizemos, mas lembro de ter dado umas duas voltas na praça procurando a minha moto, sem a menor ideia de onde ela estava. Por sorte, encontrei Raí, que estava com o capacete trancado na minha Fazer, e aí seguimos pra dar uma descansada no sítio.
À noite, retornamos à praça atrás de cabimento, mas a noite estava mais para o público GLS e para quem estivesse disposto a pagar... Lá pelas 2h da madruga a galera toda já estava no berço, exceto eu e Raí, que ainda fomos procurar pro bucho, numa lanchonete 24 horas, retornando pro sítio só às 3 da manhã.
Às 7 horas, os mais agoniados já estavam de pé. Hora de tomar um Sonrisal pra rebater, e um analgésico pra passar a gastura. Depois de um banho frio e de uma rápida sessão de fotos, deixamos o Sítio Batatas e fomos tomar café na AABB.
De volta à estrada, seguimos numa tocada que variou entre 120 e 140 km/h e caímos na besteira de passar no Lima, em Patu. O problema é que estava havendo algum tipo de missa festiva e havia gente pra caramba lá em cima; tanta gente, que as motos e carros tinham que pegar uma estradinha de barro poeirento até o estacionamento que fica por trás do santuário.
Depois do tempo perdido no Lima, voltamos à estrada e continuamos na mesma tocada inicial, chegando rapidamente em Caraúbas para mais uma paradinha. Os mais apressados, Claudino, Valmir e Raí, partiram na frente, enquanto eu e Marcellus ficamos curtindo um pouco a preguiça (e a ressaca). Depois de algum tempo, resolvemos encarar a estrada novamente, mas não antes de Marcellus providenciar o seu já conhecido ar-condicionado de pobre.
Chegamos em Mossoró debaixo de um sol de lascar, exatamente às 11h55, e fomos em busca de sombra e água fresca, cada um em sua respectiva casa.
Depois do tempo perdido no Lima, voltamos à estrada e continuamos na mesma tocada inicial, chegando rapidamente em Caraúbas para mais uma paradinha. Os mais apressados, Claudino, Valmir e Raí, partiram na frente, enquanto eu e Marcellus ficamos curtindo um pouco a preguiça (e a ressaca). Depois de algum tempo, resolvemos encarar a estrada novamente, mas não antes de Marcellus providenciar o seu já conhecido ar-condicionado de pobre.
Chegamos em Mossoró debaixo de um sol de lascar, exatamente às 11h55, e fomos em busca de sombra e água fresca, cada um em sua respectiva casa.
É isso...
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