terça-feira, 29 de novembro de 2016
Um Deus para chamar de seu
quinta-feira, 24 de novembro de 2016
Passo a passo como montar seu narguile 100% caseiro
Nesse vídeo, mostro as partes do meu narguile caseiro feito com um pote de mantimentos e apresento como fazer um narguile com materiais que podem ser encontrados facilmente em casa.
Você vai precisar de:
1 pote de mantimentos com tampa
1 metro de mangueira cristal de 1/2 polegada
1 garrafa de cerveja de 600 mL
1 pedaço de cano metálico de 1/2 polegada
Papel alumínio
Alguns pedaços de liga de soro (tripa de mico)
quarta-feira, 16 de novembro de 2016
Como os memes estão ajudando a salvar a televisão
Na série de tweets de hoje, trago uma reflexão sobre o papel dos criadores de conteúdo que espalham nas redes sociais memes alusivos a programas de TV, o que faz com que cada vez mais a televisão invada o espaço da internet.
Os memes invadiram tanto a Internet que as pessoas estão cada vez mais seguindo os criadores desse conteúdo para se divertir e compartilhar.— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 16 de novembro de 2016
Profissionais de mídia "criam conteúdos" - memes - em cima do que é exibido na TV que logo viralizam graças aos seus milhares de seguidores.— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 16 de novembro de 2016
É assim que a televisão invade a Internet e divulga seus #MasterChefBR 's da vida, pois mesmo sem você assisti-la, é afetado pelo marketing— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 16 de novembro de 2016
Nem precisa de muito, só um print de tela de uma celebridade fazendo careta, uma #tag e uma piadinha paralela para você rir, curtir, dar RT.— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 16 de novembro de 2016
Se você segue alguém que tá sempre postando memes em cima de programas de TV que ele supostamente está assistindo ao vivo, você foi fisgado.— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 16 de novembro de 2016
Daqui a pouco você está também com a TV ligada, acompanhando, comentando... pra não ficar pra trás nos assuntos que estão bombando na rede.— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 16 de novembro de 2016
Não é à toa que quase 90% dos internautas assistem TV enquanto acessam a Internet. O poder do marketing é incrível. pic.twitter.com/pjcws6EWWm— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 16 de novembro de 2016
domingo, 13 de novembro de 2016
Black Mirror: Considerações sobre o episódio "Toda a sua vida"
Podemos perceber como as pessoas cada vez mais estão criando e assumindo uma vida virtual paralela que reflete aquilo que lhe ocorre no mundo real, e como, muitas vezes, deixam de viver no "ao vivo" suas próprias vidas para reviverem suas lembranças gravadas ou interagirem com as vidas virtuais de outras pessoas, amigos, familiares, assuntos do momento, etc. O mundo virtual é dinâmico e nosso cérebro não consegue assimilar tudo tão rápido, por isso as pessoas se sentem cada vez mais sem tempo para suas tarefas diárias. A vida online demanda um certo tempo.
A facilidade com que registramos os acontecimentos do nosso dia por meio dos smartphones e como compartilhamos esse momentos nas redes sociais, cria também a possibilidade de que terceiros possam acessar essas memórias gravadas; isso tem um impacto diretamente na vida dos casais, pois certas lembranças, uma vez mantidas, poderiam um dia serem usadas por um dos cônjuges contra a própria pessoa.
É pensando como a tecnologia e as normas sociais afetam as pessoas e os relacionamentos que começamos nossa série de tweets sobre o assunto, inicialmente, tratando a questão do ato sexual.
Essa coisa dos casais de transar todo dia, como dizem, fazer dever de casa, de tão rotineiro, faz as pessoas fantasiarem outra vida na cama.— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 13 de novembro de 2016
As pessoas criam uma vida paralela, a partir de suas próprias lembranças, na qual fazem sexo de forma mais intensa e menos conservadora.— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 13 de novembro de 2016
A rotina, a mesmice, fazem o cérebro trabalhar para superar a ausência de novos estímulos; assim passamos das sensações reais para fantasia.— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 13 de novembro de 2016
Bem por aí. pic.twitter.com/w73xFhXvoL— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 13 de novembro de 2016
A cena de traição mostrada no episódio não foi por acaso; ela reflete como os avanços tecnológicos estão pondo em xeque as relações baseadas em acordos monogâmicos de fidelidade.
A sociedade teve que optar pela monogamia como forma de autopreservação. Sem medicina adequada, as DST's eram ameaças muito mais terríveis.— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 13 de novembro de 2016
Com os preservativos, avanços da medicina, igualdade de gêneros e mudanças nos modelos de família, a monoafetividade vai sendo questionada.— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 13 de novembro de 2016
Relacionar-se com outra pessoa enquanto mantém uma relação monogâmica ficou muito mais complicado depois das redes sociais. #BlackMirror pic.twitter.com/1cWhLIiGYJ— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 13 de novembro de 2016
As pessoas precisam escolher bem quais memórias (postagens) devem manter vivas para não correr o risco de tê-las voltadas contra si mesmo.— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 13 de novembro de 2016
Por fim, uma rápida reflexão sobre o que os casais poderiam fazer para viverem plenamente uma relação considerando essas mudanças tecnológicas e sociais.
Se as casais quiserem viver suas vidas de verdade, precisarão conversar abertamente, sem julgamentos e preconceitos, caso contrário, é farsa— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 13 de novembro de 2016
Viver em cima de uma mentira é viver uma vida falsa, artificial, como se estivesse vivendo por meio de um substituto de si mesmo.— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 13 de novembro de 2016
Agora, um questionamento: vale a pena viver sem registrar os nossos melhores momentos?
quarta-feira, 9 de novembro de 2016
Black Mirror: Considerações sobre 'Be Right Back'
O 1º episódio da 2ª temporada, intitulado Be Right Back (Volto Já), mostra uma mulher que, inconformada com a morte repentina de seu parceiro, resolve contratar um serviço que possibilita entrar em contato com pessoas mortas. A pergunta que fica na cabeça de muitas pessoas é: Será que isso poderia ser mesmo possível?
O mais surpreendente é que não precisamos esperar o futuro para descobrir, pois esse tipo de coisa já acontece. Como? Reparou que o rapaz que morreu era bastante ligado nas redes sociais? Pois bem, é por aí o nosso raciocínio.
Segue abaixo uma sequência de tweets tratando sobre esse tema.
Black mirror é muito perturbador, uma fantasia possível, e o pior, provável.— Rodrigo S. (@rodrigosandiniz) 9 de novembro de 2016
@rodrigosandiniz não é tão fantasia assim; é um espelho de nossa sociedade.— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 9 de novembro de 2016
@JerFerrugem Eu falo que é uma fantasia porquê ainda não acontece algumas coisas ali, tipo um humano sintético.— Rodrigo S. (@rodrigosandiniz) 9 de novembro de 2016
@rodrigosandiniz o humano sintético é o legado virtual que deixamos após a morte. As pessoas cada vez mais morrerão mas não desaparecerão.— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 9 de novembro de 2016
@JerFerrugem Realmente— Rodrigo S. (@rodrigosandiniz) 9 de novembro de 2016
@rodrigosandiniz esse eu virtual imortal será importante por um tempo para alguns, mantendo-se presente, disponível, sempre que solicitado.— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 9 de novembro de 2016
@rodrigosandiniz mas que será deixado de lado, pois não evolui com a sociedade, sendo depois lembrado apenas em certas datas especiais.— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 9 de novembro de 2016
@JerFerrugem Porquê nos tornamos tão dependentes? a dez anos atrás não era assim.— Rodrigo S. (@rodrigosandiniz) 9 de novembro de 2016
@rodrigosandiniz É o desejo de ser imortal, de deixar um legado, de não simplesmente sumir, ser esquecido, não levar uma existência inútil.— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 9 de novembro de 2016
@JerFerrugem Faz sentido. A existência é muito angustiante pra morrer por nada, mas morrer por nada é se deliciar com a morte.— Rodrigo S. (@rodrigosandiniz) 9 de novembro de 2016
@rodrigosandiniz Antes da Internet: "Faça um filho, escreva um livro e plante uma árvore". Depois: "Me segue", "Se inscreve no meu canal".— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 9 de novembro de 2016
No final do episódio, o humano sintético vai para o sótão, o lugar das coisas esquecidas, ou seja, por mais que tentemos nos perpetuar por meio de nosso legado, inevitavelmente ele será esquecido, pois não evolui com o restante da sociedade.
domingo, 6 de novembro de 2016
Aprendi no Enem 2016 - 2° dia
#AprendiNoEnem que os japoneses sentam à mesa em lugares marcados enquanto as mulheres japonesas assistem em pé.— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 6 de novembro de 2016
#AprendiNoEnem que nas antigas o vaga-lume era chamado de caga-lume.— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 6 de novembro de 2016
#AprendiNoEnem que os ratos riem uns dos outros— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 6 de novembro de 2016
#AprendiNoEnem que o consumismo faz com que as coisas sejam personificada e as pessoas sejam coisificadas.— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 6 de novembro de 2016
#AprendiNoEnem que as tretas entre os matemáticos de antigamente daria uma novela da Globo— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 6 de novembro de 2016
#AprendiNoENEM que meu avô bateu no meu pai, que bateu em mim, que não vou bater em ninguém.— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 6 de novembro de 2016
#AprendiNoEnem que a palavra outrossim só deve ser usada nos dias de domingo.— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 6 de novembro de 2016
— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 6 de novembro de 2016
#AprendiNoEnem que um texto é elegíaco quando trata de assuntos tristes, tipo os tweets da geral.— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 6 de novembro de 2016
sábado, 5 de novembro de 2016
Aprendi no Enem 2016 - 1° dia
#AprendiNoEnem que nas estradas da Noruega existem engarrafamentos de casas nos finais de semana.— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 5 de novembro de 2016
#AprendiNoEnem que eu não sou brasileiro, afinal eu não sou índio.— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 5 de novembro de 2016
#AprendiNoEnem que o tal do Shakespeare usava muita droga. pic.twitter.com/U1HvMHIlXV— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 5 de novembro de 2016
#AprendiNoEnem que a NASA mandava faxineiras para o espaço.— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 5 de novembro de 2016
#AprendiNoEnem que a Igreja católica usa a figura dos santos como estratégia de marketing para disseminar a obediência e resignação.— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 5 de novembro de 2016
#AprendiNoEnem que o bacalhau tá ficando cada vez mais caro.— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 5 de novembro de 2016
#AprendiNoEnem que a Internet está me deixando sem paciência pra leitura.— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 5 de novembro de 2016
#AprendiNoEnem que você pode se foder com um simples sorvete de casquinha. pic.twitter.com/8bx5QmoP8J— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 5 de novembro de 2016
#AprendiNoEnem que as bandejas de alumínio esfriam mais que as de plástico.— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 5 de novembro de 2016
#AprendiNoEnem que uma maneira de sacanear um esquerdista é oferecendo água pra ele passar no rosto após levar spray de pimenta na cara.— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 5 de novembro de 2016
#AprendiNoEnem que antes da TV e da Internet a diversão do povo era fazer menino. pic.twitter.com/1XxND9vanM— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 5 de novembro de 2016
#AprendiNoEnem que o fato de a igreja católica ter escolhido uma Maria Negra como padroeira do Brasil não foi à toa.— Professor Ferrugem (@JerFerrugem) 5 de novembro de 2016
sexta-feira, 4 de novembro de 2016
Ecossexuais: Sexo com árvores? O que deu errado com a humanidade?
Ecossexuais acreditam poder salvar a Terra fazendo 'sexo' com ela. https://t.co/YBuBq9uQTh pic.twitter.com/8nNwpL78qT— Jornal O Globo (@JornalOGlobo) 4 de novembro de 2016
Daí você pensa "Afinal, o que há de errado com o ser humano? O que deu errado com a humanidade?". Antes que você atribua a notícia ao diabo ou encare como um sinal do fim dos tempos, vamos pensar um pouco. Acompanhe-me nessa divagação:
Há séculos, milênios, o homem vem tentando alterar o ambiente em que vive a fim de moldá-lo às suas necessidades ou torná-lo mais acessível às gerações seguintes. O desejo de tornar-se um ser autossustentável, autótrofo, assim como as plantas, que sintetizam seu próprio alimento por meio da fotossíntese, deve ser algo tão antigo quanto a primeira escassez de comida pelo qual tiveram que enfrentar os primeiros humanos.
Isso explica o porquê desse fetiche de copular com a terra; é uma espécie de tentativa de "engravidar" a natureza para que esta produza novos e melhores seres híbridos, humanos ou não.
Então é isso; essa coisa de transar com árvore, afofar a grama, se lambuzar na cachoeira, etc, pode ser explicado como um impulso do subconsciente humano que está sempre em busca de maneiras para interferir no ambiente.
quinta-feira, 3 de novembro de 2016
Muito além da cachaça - como o limão contribuiu com a formação da cultura culinária nordestina
Seria o Beach Park uma atração turística para a elite branca?
Estive lá no último final de semana e, observando as pessoas, vi que é notória a prevalência dos "brancos". Ou seja, você olha rapidamente para o público presente e não encontra muito contraste nos tons de pele das pessoas.
Claro que, vez por outra, você encontra pessoa de cores mais contrastantes, seja mais puxado para o "caucasiano" ou mais para "africano", por assim dizer, mas se você olhar bem para as pessoas, verá que muitos, eu diria que quase a metade dessa massa de "brancos", poderia se autodeclarar pardo, ou até mesmo preto, que ninguém os questionaria.
Pensando nisso, lá no beach Park, lembrei de uma foto aérea do carnaval de Salvador que supostamente mostra uma clara diferença de cor entre os que estavam dentro e fora da corda, brancos e pretos, respectivamente, e passei a pensar naquela situação.
Talvez a foto mostre a verdade, mas talvez ela tenha sido alterada aumentando-se o contraste, o que é muito provável, mas isso não importa, a questão é que muita gente esquece que o Brasil é um país miscigenado no qual, onde muitos enxergam uma massa de "brancos", existe uma porção de pessoas que simplesmente não se veem como brancas.
Se vai adiar o ENEM para alguns por que não adia para todos? Entenda.
Surgiu hoje a notícia que "Mudança de local do Enem custará R$ 12 milhões" daí uma colega escreveu que "Na minha opinião, adiaria a aplicação das provas pra todos os estudantes".
É aí que começa o nosso raciocínio.
Adiar o ENEM para todos? Até quando? Até que os estudantes resolvam desocupar as escolas? E se não desocuparem? Se, ao invés disso, ocuparem ainda mais escolas?
Ora, tudo que esse pessoal quer é que a polícia invada as escolas e ponha todo mundo pra fora debaixo de tiro, borracha e bomba. Eles querem um corpo, um mártir pra ressuscitar a esquerda decadente.
É isso que querem essas ocupações: manter viva a esquerda, leia-se, partidos de esquerda. O desastre eleitoral de PT, PCdoB, PSOL, PSTU, etc, já era previsto bem antes das eleições municipais desde ano; por isso estão usando o movimento estudantil como uma espécie de tábua de salvação.
A sorte - ou o azar - é que a ideia não ganhou força graças à desarticulação que é o movimento estudantil no país.
Por isso, vai haver Enem sim, mas a finalidade dos idealizadores era justamente ocupar as escolas de tal forma que isso impediria a realização da prova e obrigaria o governo a ordenar a desocupação à força.
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“Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus.” (Mt 5:...
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