sábado, 29 de fevereiro de 2020

O silêncio dos inocentes

Ano passado, o governo federal contingenciou recursos para despesas não discricionárias das instituições federais de ensino - prática comum, feita em maior escala em governos anteriores - mas CERTAS PESSOAS compraram a narrativa do corte na educação e convenceram muitos alunos da rede estadual para, em horário de expediente, saírem às ruas com cartazes feitos com material pedagógico da escola, em defesa de uma causa alheia aos seus interesses diretos. Hoje, o governo da PROFESSORA Fátima contingencia o reajuste salarial dessas mesmas pessoas, ditas 'de luta', mas o que se ouve é apenas o silêncio dos inocentes. ´


quinta-feira, 27 de fevereiro de 2020

Cultura do estupro

Nova música da Anitta:
"Bala, cachaça, docinho, [...]
Tô louca, bateu agora,
Aproveita, já chega e bota".
A esquerda que denuncia a cultura do estupro é a mesma que aplaude cantora empoderadx que sugere que homens se aproveitem de mulheres drogadas. #duplipensamento

domingo, 23 de fevereiro de 2020

O amor é o preceito maior


“Mas nós, que somos fortes, devemos suportar as fraquezas dos fracos, e não agradar a nós mesmos. Portanto cada um de nós agrade ao seu próximo no que é bom para edificação.” Romanos 15:1,2.

Dado o contexto em que viviam os irmãos da igreja romana, o apóstolo Paulo, a partir do capítulo 14, demonstra certa preocupação acerca do consenso entre eles; uma igreja na qual povos de diferentes tradições coabitavam sob uma nova fé: os gregos, com sua cultura mais liberal; os judeus que, convertidos, entendiam não estar mais sob o jugo da Lei, e, entre eles, alguns que não haviam se desvencilhado de certos costumes e ainda seguiam as tradições judaicas.

Paulo nos mostra que há situações em que é preciso ensinar as pessoas sem primeiro julgar. O apóstolo apontava as contradições entre os irmãos para alertá-los que, apesar de pensarem diferente sobre questões pontuais, Deus era tanto de um, quanto de outro; do que comia carne e do que comia legumes; do que guardava o sábado e do que não guardava. Com relação às Escrituras, devemos concordar que fomos criados por Deus, que só Cristo salva, que o Verbo se fez carne, que morreu pela remissão dos nossos pecados, que ressuscitou dos mortos, que retornará em glória e julgará todos os homens; esta é a doutrina básica para a construção dos fundamentos teológicos cristãos; tudo o mais é acessório.

Sabemos que, em paralelo às doutrinas bíblicas, algumas igrejas estabelecem regras e doutrinas próprias a fim de instituir um modelo comportamental que as distinguem das outras e do mundo; outras normatizam-se de forma menos ortodoxa a partir de padrões subjetivos aos quais as pessoas aos poucos vão assimilando e voluntariamente se condicionando. O fato é que, ao olhar para a igreja, o mundo tem uma expectativa formada em cima desses padrões. Nesse contexto, suportar os fracos é você, com paciência e sem fazer julgamentos, orientar essas pessoas cuidando para não fazê-las tropeçar. Assim, se sua fé é forte e não se abala com hábitos que lhe são próprios, como usar piercing, vestir roupa curta ou pintar o cabelo de verde, ótimo, mas se isso escandaliza o seu irmão e a ele serve de tropeço, cabe a você, em amor, evitar; para que “aquilo que é bom para vocês não se torne objeto de maledicência” (Rm 14:16).

Como podemos ver, a liberdade individual deve ser ferida quando a lei do amor estiver acima dela, ou seja, a edificação do outro deve ser mais importante do que nossa própria vontade. "Há uma vontade maior que a sua vontade; a vontade de Deus". O amor deve ser o ápice da nossa marca de fé, o nosso padrão de medida, de modo que os nossos preceitos pessoais estejam sempre abaixo do amor — o que passar disso é religiosidade e exigência social. “Por isso, esforcemo-nos em promover tudo quanto conduz à paz e à edificação mútua.” (Rm 14:19). Em outras palavras, se algo em você desagrada o seu irmão, evite; se algo no seu irmão o desagrada, procure ensiná-lo primeiro, com paciência, em amor.

Contudo, é preciso ter em mente que o grau de fraqueza não é determinado pelo tempo que o crente tem na igreja ou pelos versículos que ele tem decorado, mas pelo conteúdo que ele tem assimilado e aplicado à sua vida. A Bíblia é um livro de fé e prática, mas se for apenas lido, trará tão somente conhecimento histórico e conceitos filosóficos, mas digerida e meditada, produzirá vida.

“Assim, seja qual for o seu modo de crer a respeito destas coisas, que isso permaneça entre você e Deus. Feliz é o homem que não se condena naquilo que aprova.” (Rm 14:22).

Extraído do sermão do Pr. Leandro Carvalho, quarta-feira, 19 de fevereiro de 2020, na Igreja Batista Fundamentalista. Texto base: Romanos 14 e 15.

sábado, 22 de fevereiro de 2020

A reviravolta do robô

 No último episódio, o Robô Mau foi jogado numa prisão subterrânea onde ficou preso por 20 anos, sem sinal de Internet.

Episódio de hoje: A Reviravolta do Robô.

Contratado pelo Coringa para explorar diamantes do outro lado do mundo, o mineiro Steve acabou libertando acidentalmente o Robô Mau e restabelecendo sua conexão com o satélite fantasma. A Dupla Dinâmica foi até o local da explosão, mas na pressa, Robin esqueceu de bloquear o batcomputador. No meio da confusão, o Robô Mau dominou uma escavadeira e fugiu para onde eles menos esperavam, a batcaverna. Após invadir o batsistema, o Robô Mau expandiu o sinal fantasma e passou a comandar todas as máquinas do planeta. Ele então tenta atropelar o Coringa controlando remotamente o seu veículo. Vendo que foi traído pelo Robô, o Palhaço do Crime pede ajuda ao Batman, que com o auxílio do Herobrine, conseguem teletransportar o Robô Mau e jogá-lo num rio de lava. Tudo parecia resolvido, mas isso só fez ativar a atualização do robô, que passou a comandar também as pessoas que estivessem a menos de 2 m de altura do solo. Coringa então foge para a torre do castelo onde encontra Batman, Robin, Herobrine, o policial Chase McCain e o Bat-Carteiro; juntos, eles bolam um plano, mas Batman e Robin acabam caindo da torre e se juntando ao exército zumbi comandado pelo Bad Robot. Quando tudo parecia perdido, o Coringa juntamente com o Herobrine conseguem se teletransportar para a bat-torre e de lá atingem o Robô Mau com uma espada laser e interrompem a conexão. Batman volta ao normal e desliga o batcomputador enquanto o Robô Mau é arremessado com dinamites em vulcão em erupção. A explosão destrói o robô e tudo volta ao normal. Batman passa a suspeitar que o Coringa estava controlando o robô o tempo todo, mas o palhaço consegue fugir antes que o homem morcego chegue para pegá-lo. "Você jamais saberá, Batman".




sexta-feira, 21 de fevereiro de 2020

Crente pode participar do Carnaval?


Estamos às vésperas do Carnaval, uma celebração pagã que cultua a carne e ocorre sob o controle do deus deste século: Satanás. Considerada a maior festa popular do planeta, a comemoração dura quatro dias e dá ao Brasil o título de País do Carnaval. Nesse período, são recorrentes as discussões sobre o papel do crente; se ele pode ou não participar dos festejos e como seria essa participação. A Bíblia não faz nenhuma menção ao carnaval, mas traz diversas posturas e princípios que nos orientam com relação a festas dessa natureza. Ainda assim, tem cristão que entra em crise durante nesse período e fica sem saber se vai a um retiro, se permanece em casa, se faz turismo ou se dá um pulinho na festa. Afinal, por que não, já que é uma tradição popular? Há grupos religiosos que defendem isso; que o crente participe da festa, contanto que não se envolva com promiscuidade, drogas e coisas do tipo. Talvez por causa de incentivos como esse, temos visto surgir o advento do Carnaval Gospel, com igrejas criando blocos a pretexto de evangelizar na festa.

Abraçando todo tipo de subterfúgio para aliviar suas mentes e justificar suas decisões, muitos usam até Jesus para apoiar seus pontos de vista; alegam que Ele participava de festas em lugares complicados, acompanhado de pessoas bastante complicadas. Ora, isso é uma meia verdade; Cristo se fazia presente entre os pecadores para fazer a obra de Deus, não como mais um participante; Ele era recebido com deferência e não comungava do que as pessoas faziam em tais ocasiões — mesmo em festas judaicas ou em casamentos, não há relatos de que Jesus tenha agido como os demais, pelo contrário, mostra-nos que Ele era diferente e fazia a diferença; sua presença era notada com distinção, pois falava com autoridade (Mt 7:29).

Outro argumento comum é citar Paulo: “Fiz-me tudo para todos, para por todos os meios chegar a salvar alguns" (1Co 9:22). Contudo, trata-se de uma distorção, pois o contexto fala de acessões inocentes, relativas à Lei, tais como circuncisão, comidas, hábitos, vestimentas, etc.; não significa, portanto, que o apóstolo fazia o que todos faziam. Ou seja, Paulo usou de certas concessões para que as pessoas não desabonassem seu discurso por conta de questões menores — o que não tem nada a ver com participações em festas pagãs e deleitamentos carnais.

Se ainda há dúvidas, pergunte-se: qual é o objetivo da festa de carnaval? Certamente não é o louvor e a glória de Deus, certo? As fantasias, tão comuns nesse período, servem sobretudo para mascarar a própria festa, fazendo-a muitas vezes parecer uma diversão inocente para as crianças, mas não se engane: Carnaval é festa da carne; seu objetivo é satisfazer o homem em seus desejos carnais; cultuar o corpo e atentar contra o espírito; promover a nudez, a lascívia, a promiscuidade, a embriaguez, glutonarias, bebedeiras… um monumento à libertinagem. Acha mesmo que Paulo coadunaria com isso? "Não sabeis vós que a amizade do mundo é inimizade contra Deus?" (Tg 4:4).

Muitas cidades pequenas, pela facilidade e devassidão com que se envolvem no período de Carnaval, se transformam em pequenas Sodomas, atraindo pessoas que se entregam e perdem completamente o pudor; período em que e muitos adolescentes experimentam drogas, entram em relações sexuais promíscuas, se envolvem em brigas, acidentes, etc. Definitivamente, há lugares que não convém ao crente, que em nada contribuem e que afrontam e desagradam a Deus, então por que você iria para tal lugar?

Fazer ações de evangelismo é diferente; é agir no momento certo, fazer distribuição de folhetos, falar com as pessoas, divulgar ações da igreja, e tudo de forma racional, mas ao se envolver com essa festa, coloca-se em risco e sujeita-se a ser confundido com os demais. Vendo-o participar de uma festa pagã, como as pessoas reagiriam ao seu testemunho? Mesmo sem beber ou dançar, você estaria inserido no contexto, então: "Fugi da aparência do mal". Nem tudo edifica e nem tudo convém. 

E você, já entendeu qual deve ser sua atitude com relação a esse período? Como crentes, temos uma nova maneira de viver, e esta não é conforme a maneira do mundo. Portanto, que o carnaval passe ao largo e por ele não sejamos contaminados. "Saí do meio deles, apartai-vos" (2Co 6:17). Certos modismos que surgem no meio evangélico parecem mais com a ação do joio no meio do trigo. 

Extraído do sermão do Pr. Antônio Tadeu, domingo, 16 de fevereiro de 2020. Referências bíblicas: Gl 2:20, Gl 5:19,21,24, Rm 14:23, 1Jo 2:15, 1Ts 5:22, 1Co 10:23

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2020

Reunião do Ministério aos Homens


Muitos querem títulos e honrarias, mas no que se refere ao serviço ministerial, acima de tudo, há uma obra a ser realizada. Escrevendo a Timóteo, Paulo orienta acerca do episcopado, mas dentro do conceito de homem-sacerdote, aplica-se a cada um de nós. Os requisitos são exigentes, pois demonstram a importância da obra; uma importância espiritual que não se limita em normas impostas pela igreja, mas que denota uma responsabilidade individual em observância às Escrituras: “Fazei tudo sem murmurações nem contendas, para que vos torneis irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis no meio de uma geração pervertida e corrupta, na qual resplandeceis como luzeiros no mundo.” (Fp 2:14,15).

Assim deve ser a vida do crente: irreprovável e íntegra — se antes não era, Deus vai levar isso em conta. Seu testemunho não se limita ao serviço na igreja, mas deve ser conhecido principalmente pelos de fora, “para que não caia em afronta, e no laço do diabo”, onde deve ser reconhecido pelo seu temperamento e domínio próprio, a começar por sua casa, sendo marido de uma só mulher e fiel para com sua família; sendo amável, generoso, não dado a vícios, administrando bem o seu lar e educando os filhos à obediência e modéstia.

Integridade é diferente de reputação, enquanto esta é dirigida aos homens, aquela é conhecida por Deus. Não adianta você dizer que é íntegro sem ser, Deus sabe. 

Finalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento. (Fp 4:8)

Ministério aos Homens, 18 de fevereiro de 2020. Texto base: 1Tm 3

Vencendo a inveja - Parte I: A inveja na família


A partir de hoje, trataremos um pouco sobre algo que muitas vezes funciona como combustível para diversas reações emotivas: a inveja. Mas antes de falarmos sobre a inveja na família, precisamos entender o que vem a ser esse sentimento: “1 - desgosto provocado pela felicidade ou prosperidade alheia; 2 - desejo irrefreável de possuir ou gozar o que é de outrem.” Como podemos ver, o invejoso não é apenas alguém que quer ter o que o outro tem, ele também quer ser o que o outro é; alguém que se incomoda com a prosperidade alheia e se alegra quando algum mal advém ao outro. Mas, acima de tudo, devemos estar cientes de que inveja é pecado, um pecado que geralmente aparece acompanhado de outros maus sentimentos, como orgulho, soberba, cobiça, mentira, etc.

Inveja na família
Durante a fase de crescimento, passamos boa parte do nosso tempo junto da família, então, é normal que disputas e situações de inveja surjam primeiramente ali. Pergunte-se: você já sentiu inveja de alguém de sua família? De um irmão, pelo tratamento preferencial; de um primo, por seu sucesso profissional ou acadêmico; de um tio, por ter uma condição financeira privilegiada... Situações desse tipo podem mexer com os sentimentos das pessoas e fazer com que elas estabeleçam comparações e alimentem a inveja; condições que provocam insegurança, afetam a autoestima e desenvolvem o rancor. 

Mas calma, o problema não está especificamente no seu lar ou na sua educação. A inveja faz parte da natureza humana e está presente na família desde a criação do mundo; em Gênesis 4, a história de Caim e Abel nos mostra que o primeiro caso de inveja ocorreu justamente dentro da família. No caso, a inveja desenvolveu a ira e o resultado foi trágico — muitas vezes não percebemos que nossas atitudes são reflexos daquilo que no íntimo alimentamos — mas disse o Senhor: "O seu desejo será contra ti, mas cabe a ti dominá-lo." (Gn 4:7). Pessoas cheias de ira e inveja tendem a querer fazer justiça com as próprias mãos; revoltadas, torna-se vulnerável ao pecado e suscetível a cometer delitos e atitudes criminosas.

Precisamos ficar atentos; a família de Adão serve-nos como primeiro exemplo, mas na Bíblia há vários casos semelhantes que podem nos orientar a não cometermos os mesmos erros. A inveja é um pecado com grande poder de dominação, mas é também passível de ser dominado. O invejoso precisa ser justo consigo mesmo para superar seus problemas e encontrar motivações reais para controlar suas emoções; para tanto, o primeiro passo é tomar pra si responsabilidade de sua vida, aceitar suas limitações e, com a graça de Deus, encontrar o melhor caminho para vencer e dominar esse sentimento — o qual deve passar pelo processo de arrependimento e conversão.

Extraído da aula ministrada pelo Pr. Antônio Tadeu, domingo, 16 de fevereiro de 2020, na Escola Bíblica Dominical da IBF Mossoró. Texto base: Gn 4:1-15. Outras referências: At 7:9-10, Rm 6:12, Pv 14:30.

domingo, 16 de fevereiro de 2020

Tende bom ânimo


Em maior ou menor grau, todos nós podemos nos encontrar abatidos e desanimados; condição normal que pode acontecer com qualquer um. Mas muitas são as aflições dos justos (Sl 34:19), por isso precisamos estar constantemente nos alimentando da Palavra para mantermos o ânimo. A boa palavra alegra o coração (Pv 12:25), e não é à toa que a Bíblia está repleta de passagens nos exortando ao ânimo e à alegria: tende bom ânimo, não temais, animem-se… Além de diversos relatos que nos inspiram e fortalecem. No livro de Êxodo, vemos um exemplo claro do agir de Deus em favor do seu povo; de como Ele está atento às nossas necessidades e como contempla os momentos difíceis que atravessamos. 

Tenho visto atentamente a aflição do meu povo, que está no Egito, e tenho ouvido o seu clamor por causa dos seus exatores, porque conheci as suas dores. Portanto desci para livrá-lo da mão dos egípcios.” (Ex 3:7,8)

Tenho visto. O povo hebreu estava sofrendo, em opressão, mas Deus viu o sofrimento do seu povo. Isso é importante porque ratifica a promessa de Jesus em Mateus 6:6: "E teu Pai, que vê em secreto, te recompensará".

Tenho ouvido. Olhou-os quando estavam angustiados e lhes ouviu o clamor; lembrou-se, a favor deles, de sua aliança e se compadeceu, segundo a multidão de suas misericórdias. (Sl 106:44,45)

Portanto desci. Deus não só viu e ouviu, como também agiu em prol do seu povo usando Moisés para guiá-los para fora do cativeiro.

Porque conheci as suas dores. Deus conhece nossos bons e maus momentos, sabe das nossas aflições e vê nossos momentos difíceis; Ele não apenas entende nossas dores como também se compadece e sofre conosco. 

Enquanto estivermos aqui, experimentaremos dores, provações, aflições, mas Deus não nos desampara. Ele permite e trabalha esses momentos conosco para fazer-nos amadurecer e forjar a nossa fé. Muitos, em momento oportuno, encontram na solicitude de Deus solução para os seus problemas, pois Deus não vê como o homem, distante, insensível e desinteressado, mas com olhar de amor e misericórdia.

Deus vê, Deus ouve e Deus desce; Deus nos conhece e vela por nós. Este é o Deus a quem servimos e conhecemos. Ele nos entende, se importa conosco, e, no tempo certo, virá em nosso favor. "O choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã". (Sl 30:5) 

Extraído do sermão do Pr. Antônio Tadeu, quarta-feira, 12 de fevereiro de 2020. Outras referências bíblicas: Mt 9:2, Mc 10:49, Jo 16:33.

sábado, 15 de fevereiro de 2020

Quadra poliesportiva

Com quase 50 anos de história, a #EEPJA está finalmente prestes a ganhar sua quadra coberta. A obra, paralisada no governo Robinson, segue tocada não pelo governo do estado, mas por meio da parceria com o Instituto @BrasilSolidario, graças aos investimentos do setor privado na exploração da energia eólica na Serra do Mel. Além da conclusão da quadra, estão em obras as salas do anexo que abrigará os cursos técnicos, a biblioteca e o auditório. Não temos conhecimento dos detalhes desses acordos firmados, mas torcemos para que os investimentos melhorem a educação do município e ajudem a mudar a realidade local. #VentosQueTransformam.



sexta-feira, 14 de fevereiro de 2020

Educação financeira na EEPJA

O subemprego jamais deve ser visto como um fim, mas como um meio para se chegar a algo maior. Nada impede que um aluno, em idade laboral, exerça atividade complementar para manter seus estudos ou ajudar nas despesas correntes, mas desde que ele mantenha o foco naquilo que é importante e não se acomode. A insatisfação das pessoas com o mercado de trabalho dá-se muitas vezes porque esperam encontrar nele tudo que precisam para suas vidas, pois as despesas crescem, as necessidades aumentam, mas o salário é pouco, limitado e não consegue acompanhar os gastos. Aprender a poupar e a viver dentro do limite salarial que se apresenta é o primeiro passo para desenvolver uma educação financeira e poder ascender social e economicamente.

 

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2020

Bons Negócios - O Jogo

Comprar por menos para vender por mais; o "segredo" do jogo #BonsNegócios é arrematar produtos de numeração alta, com o mínimo de dinheiro possível, e depois usá-los para pegar as cartas-cheques mais valiosas; tarefa que nem sempre é fácil, pois as decisões dependem dos valores dos outros produtos em disputa, dos lances dos demais jogadores e do momento certo para vender os produtos comprados. Mas por mais que você entenda a lógica da coisa, é necessário praticar e comparar as estratégias para perceber as jogadas equivocadas e assim aprender com os próprios erros. Além disso, é preciso controlar a vontade de pular no pescoço dos jogadores "sortudos" que se dão bem às custas do seu fracasso. Malditos capitalistas, pense num ódio. 😅


segunda-feira, 10 de fevereiro de 2020

Controlando a ansiedade e o medo


Considerada como um dos grandes males dos tempos modernos, a ansiedade afeta milhões de pessoas e cresce assustadoramente no Brasil. Dentre os seus principais sintomas, estão a inquietação e o mau humor; fatores que interferem no bem-estar e reduzem a qualidade de vida da pessoa ansiosa. Mas e o crente, ele também pode sofrer de ansiedade? O fato de termos aceitado Jesus não nos livra de aflições e distúrbios emocionais (Sl 34:19). Somos humanos, e em nós ainda habita a velha natureza, ou seja, todos nós podemos estar ansiosos, e por várias situações; o problema é quando ela passa a ser excessiva — situação que pode provocar diversos transtornos e evoluir para um quadro clínico de depressão.

Para lidarmos com a ansiedade e não nos deixar levar por ela, precisamos entender suas causas, observar os sintomas e ficar atentos à intensidade e frequência com que ela ocorre. O medo é uma das principais causas da ansiedade e geralmente surge em virtude de situações que nos trazem instabilidade e insegurança; mas o que fazer para superá-las?

1. Trabalhar a alegria (Fp 4:4). Paulo experimentou diversos momentos de temor e ansiedade, mas ele não somente nos diz para nos alegrarmos, como reforça: "Outra vez digo: alegrai-vos!". A alegria do Senhor é nossa força (Ne 8:10) e também é fruto do espírito (Gl 5:22); sendo fundamental para vencermos a ansiedade. Quando nos alegramos, manifestamos gratidão, mas se murmuramos ou olhamos apenas para os problemas e circunstâncias, revelamos insatisfação e assim jamais conseguiremos desenvolver a verdadeira alegria. Aprendamos, pois, a viver como Paulo, contentes em toda e qualquer situação (Fp 4:11). 

2. Orar (Fp 4:6-7). Parece algo simples, mas funciona. Feita com fé e revestida de ações de graças, a oração serve-nos tanto como vacina (fortalecendo), como remédio (curando). Mesmo nos momentos difíceis, por meio da oração, podemos encontrar paz no Senhor; uma paz que traz harmonia, apazigua os corações, guarda em nós os bons sentimentos e nos mantém longe dos sentimentos ruins e tóxicos (Efésios 4:31). 

3. Entregar a Deus (1Pe 5:6-8). Devemos lançar sobre Ele toda a nossa ansiedade, mas feito isso, não devemos cruzar os braços e relaxar; precisamos manter a sobriedade e vigilância para não cairmos em armadilhas. O diabo se aproveita de situações de tensão justamente para nos enfraquecer e nos dominar.

4. Louvar ao Senhor (2Cr 20:21). O canto é fruto da alegria e também nos ajuda a vencer a ansiedade; a música tem o poder de nos acalmar e nos asserenar, pois mexe com as nossas emoções e contribui para nos dar ânimo. Josafá preparou o povo para cantar e, rendendo graças ao Senhor, derrotou um exército; Paulo e Silas, açoitados e acorrentados, oraram e cantaram em alta voz na prisão. O louvor é extremamente importante, e embora alguns não valorizem os cânticos, a Bíblia nos incentiva a cantar e entoar louvores ao Altíssimo (Sl 98).

Por fim, podemos nos apoiar nas palavras de Jesus em Mateus 6:25-34, resumindo da seguinte maneira: não andar ansiosos, crer na provisão divina, aprender a depender do Senhor e priorizar o Reino de Deus. Estamos sujeitos à ansiedade? Sim, mas temos em Cristo todos os meios para superá-la.

Extraído da aula ministrada pelo Pr. Antônio Tadeu, na Escola Bíblica Dominical do dia 09 de fevereiro de 2020. Texto base: 2Cr 20 e Fp 4

sábado, 8 de fevereiro de 2020

Conversão: Transformação e Testemunho


Antes, éramos inimigos de Deus, governados pelo ego e entregues à nossa própria vontade, mas agora, em Cristo, somos novas criaturas; as coisas velhas já passaram, não importam mais, pois Jesus tem nos dado vida nova, e isto provém de Deus. A conversão é algo que deve acontecer pois é o que o evangelho faz na vida do ser humano: transformação. O evangelho restaura o homem fazendo-o andar em novidade de vida, evidenciando, assim, a ação de Deus em favor daquele que se dirige para Ele.

Para tanto, precisamos entender que não é uma ação humana que fará as pessoas se converterem; é a Palavra. “Eis que estou à porta, e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo.” (Ap 3:20). A decisão de se arrepender e se converter recai sobre todos, e Deus contempla isso em cada um de nós, ou seja, há um ato na decisão de crer e aceitar; uma ação humana, pessoal e demonstrável. Desta forma, o crer não depende do pregador ou da pregação, mas é a partir do ouvir da Palavra e mediante a ação do Espírito Santo que as pessoas se convencem e se convertem a Cristo. Por isso que há pessoas que podem ouvir a melhor mensagem, escutar o melhor apelo, que ainda assim farão ouvidos moucos. 

Contudo, a questão não se concentra no crer — o diabo crê em Deus — mas na conversão. Vivemos uma época caracterizada pela crença fácil, onde muitos esperam poder andar com Deus e de braços dados com o mundo; uma espécie de evangelho adaptado. Todavia: “Não sabeis vós que a amizade do mundo é inimizade contra Deus?” (Tg 4:4). Por essa razão, há muitos que carregam o nome de cristão, mas longe de serem convertidos; outros que até se dizem crentes, mas por não viverem de forma compatível, se recusam a serem batizados.

Eis, pois, o alerta: não devemos acreditar em nenhum evangelho sendo pregado dissociado da conversão e da transformação de vida. Como já vimos, a conversão se traduz em atos, e como tal, pode ser demonstrada, mas nem sempre as mãos para cima, os olhos fechados e a presença cativa na igreja são sinais conexão com Deus, comunhão e conversão; a verdadeira demonstração de fé não é aquela que se apresenta à luz do templo e sob os olhos do pastor, mas a que brilha em meio à escuridão do mundo e expressa suas ações em testemunho do Pai.

Baseado no sermão do Pr. Antônio Tadeu: A Conversão e Suas Evidências.

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2020

O terrível dia do Senhor


Joel é um livro pequeno, mas por demais importante para os dias atuais; ele nos mostra fatos que aconteceram naquele tempo, mas que também viriam a acontecer no futuro, como se as coisas ocorridas à época fossem um prelúdio daquelas que viriam a ocorrer depois. Dentro do tema central está o Dia do Senhor, o dia em que o Deus manifestará Sua ira em santidade e se vingará de todos que rejeitaram ao Seu filho; assunto este que muitos pregadores modernos insistem em omitir. 

Ocorre que, naquele tempo, as pessoas estavam distantes de Deus e o Reino de Judá encontrava-se em crise; gafanhotos, secas, incêndios... em uma nação que dependia da agricultura, aquilo constituía uma verdadeira desolação. É nesse cenário que o profeta alertava o seu povo: "Despertai-vos e chorai; clamai." A mensagem de Joel era principalmente uma tentativa de despertar, pois em meio a toda devastação, o povo sofria mas não clamava a Deus; gemia mas não implorava pelo Seu socorro, e isso acontecia porque esquecera-se do Senhor — gerações inteiras afastaram-se de Deus e padeceram debaixo da Sua ira. Nesse contexto, a missão do profeta era a de acordar o povo, apontar os erros cometidos e alertar para as consequências da desobediência.

Analisando os capítulos 1 e 2, vemos que Joel trata de problemas locais e específicos, mas que sua visão vai se expandindo e amplia-se no tempo e no espaço. Primeiro trata de pragas e incêndios, depois passa a visualizar uma sequência de acontecimentos terríveis que estavam por vir, algo muito mais aterrador que os faria tremer ante a ira de Deus: “Porque o dia do Senhor é grande e mui terrível, e quem o poderá suportar?” Então ele alerta: "Convertei-vos de todo o vosso coração… Arrependei-vos." E exorta-os a clamar por misericórdia: "Digam: ‘Poupa o teu povo, Senhor’". Aquela mensagem de arrependimento prosseguiria na Nova Aliança; com João Batista (Mt 3:2), com Jesus (Mt 4:17), com Pedro (At 2:38) e segue viva até os dias hoje.

Portanto, "rasgai os vossos corações, e não as vossas vestes"; arrependam-se, clamem a Deus e derramem-se na Sua presença; entendam que viver na luz é viver na verdade, expressando ações em testemunho do Pai. “Tocai a trombeta em Sião!” A profecia de Joel é sobretudo uma advertência contra a religiosidade fria e distante. Mas "se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra” (2Cr 7:14). Ainda é tempo. Contudo, chegará o dia em que as portas fechar-se-ão; o dia em que o trigo será separado e o joio arremessado fora; o grande e terrível dia do Senhor. Prepara-te!

Extraído do sermão ministrado pelo pastor Leandro Carvalho, domingo, 2 de fevereiro de 2020, na Igreja Batista Fundamentalista. Texto base: Joel 1 e 2.

Retiro de Carnaval

Período de carnaval chegando, e você, já decidiu o que vai fazer da vida? A dica para quem quer se divertir em grande estilo é aproveitar o 12º Retiro Espiritual da IBF, este ano, com o tema Testemunho Cristão: uma ferramenta para anunciar a glória de Deus. O pacote inclui quatro dias de hospedagem na paradisíaca praia de Morro Pintado, pensão completa e transporte ida e volta em ônibus categoria semi-turismo; tudo isso por apenas R$ 180,00. Bom demais, né não? Mas não deixe pra última hora; entre em contato através dos números 99828-0858 ou 98888-7026 e reserve já a sua vaga. Cuida! 



Cadastro Institucional


Fui hoje fazer o cadastro institucional na UERN. De acordo com as regras do Sisu, as inscrições deveriam se encerrar ontem, terça-feira (04), mas foram prorrogadas até a próxima sexta, dia 07, em função da parada de dois dias (segunda e terça) que os funcionários da instituição aderiram em protesto contra a reforma da previdência de Fátima.

O cadastro de hoje ainda não é a matrícula, mas uma manifestação de interesse, e não garante a vaga na universidade; para confirmar, é preciso matricular-se em pelo menos uma disciplina do curso, em data a ser definida no edital agendado para o dia 17 de agosto (o curso inicia-se no 2º semestre).

Obs: Para a inscrição de hoje, usei essa foto 3x4 que encontrei aqui numa gaveta; o edital falava em fotografia recente, mas não especificava o quão recente. Dei uma de João Sem Braço e acabou dando certo. 😅


segunda-feira, 3 de fevereiro de 2020

Cuidado com a ira


Deus, sendo Deus, é um Deus que se ira; mas e quanto nós, podemos nos irar? Vejamos, se o próprio Deus se ira, então a ira, por si só, não é uma emoção má; contudo, por sua complexidade, exige uma inteligência emocional da qual a grande maioria das pessoas está a anos-luz de alcançar, especialmente os mais inexperientes. Além disso, temos menos o direito de nos irarmos do que o dever de expressar os frutos do espírito. Isso significa que além de cultivarmos o amor, a bondade, longanimidade, mansidão, domínio próprio, etc., ainda precisamos examinar a fundo as nossas intenções para que essa ira não seja motivada por sentimentos de egoísmo, interesse ou extravagância.

Então, a resposta é sim, podemos nos irar, mas “irai-vos e não pequeis” (Ef 4:26). A ira que nos convém é aquela que ocorre à semelhança da ira de Deus — tardia, momentânea, justa, em amor — ou seja, o problema não está na ira em si, mas na motivação, no propósito, na duração, nas consequências, etc. A ira nos é permitida, mas por ser um sentimento difícil de se lidar, deve ser evitada tanto quanto possível, mas caso ocorra, deve estar focada naquilo que é justo e honrado, levantando-se contra injustiças e opressões, em defesa de pessoas e não contra elas. Desta forma, poderemos nos encontrar irados, mas não violentos; indignados, mas de forma alguma cruéis; confrontadores, mas nem por isso destruidores. 

Como podemos ver, a ira é algo que demanda maturidade, sabedoria, discernimento, autocontrole... e, pensando bem, é complicado. Talvez seja mais fácil oferecer a outra face ao inimigo do que lidar com a ira de maneira correta. Jesus foi vítima de pessoas iradas que, de tanto ódio, desejavam matá-lo. Ele sabia o intento dos seus corações, mas o que Jesus fez contra aquelas pessoas? Tão somente confrontou-os com a verdade e, ao invés de revidar na mesma moeda, demonstrou como pagar o mal com o bem. Na dúvida, Romanos 12:17-21 tem a resposta: não retribua o mal com o mal; faça o que é verdadeiramente correto; procure viver em paz com todos; não busque vingança; deixe a ira com Deus; e se o seu inimigo estiver faminto, alimente-o; se tiver sede, dê-lhe de beber. “Fazendo isto, amontoarás brasas vivas sobre a cabeça dele, e o Senhor te recompensará”. Em resumo: Não se deixe vencer pelo mal, mas vença o mal com o bem.

domingo, 2 de fevereiro de 2020

Aprendendo a lidar com a ira

“A ira de Deus dura um momento só, mas a sua benignidade é eterna” (Sl 30:5)

A ira é algo que pertence a Deus, e como tal, estamos sujeitos a ela. Mas será que toda ira provoca uma ação destruidora, perversa e trata-se de algo ruim? É comum que as pessoas confundam a ira com a raiva e a associem com momentos de furor e desequilíbrio emocional, mas para nós, a ira deve estar desassociada de sentimentos egoístas, interesseiros ou irracionais, e quando ocorrer, deve ser motivada por causas justas, corretas, dentro daquilo que convém a Deus. Assim, não é difícil perceber as condições da ira de Deus; ela ocorre em santidade, em justiça e em amor. Assim, o problema não é você se irar, mas o que você vai fazer com essa ira. “Irai-vos e não pequeis” (Ef 4:26).

Na Bíblia, há vários trechos e provérbios que nos admoestam acerca da ira. Vejamos alguns ensinamentos:

1. Há palavras que ferem como espada, mas a palavra branda desvia o furor. A ira direcionada é muitas vezes motivada por palavras impróprias e desnecessárias. Precisamos buscar sabedoria em Deus e nos encher do Espírito, “pois a boca fala do que está cheio o coração”.

2. Melhor é o paciente que o guerreiro. A longanimidade, a paciência e a temperança são virtudes que precisamos cultivar em nós para nos controlarmos em momentos de stress e evitar conflitos; um processo lento e que exige a busca do autoconhecimento e autocontrole.

3. Deixe que as pessoas de gênio mau sofram com os frutos das próprias ações. Aqueles que se iram facilmente e se deixam levar pela fúria, certamente serão castigados e padecerão com as consequências dos seus atos e palavras. Não cabe a nós poupá-los de si mesmos.

4. Afaste-se dos iracundos. Aqueles que vivem de mau humor provocam contendas e contribuem para multiplicar as transgressões. Se seguimos tais pessoas, ou delas nos acompanhamos, sujeitamo-nos a imitá-las, e uma vez influenciados por elas, contribuir para a disseminação do ódio.

Para concluir, lembremos que se estivermos cheios de nós mesmos, no momento da ira, falará tão somente o velho homem, mas se estivermos cheios do Espírito Santo, poderemos manter o controle, tomar atitudes corretas e proferir as palavras adequadas conforme a tensão do momento. Para tanto, precisamos estar em sintonia com Deus. Tudo é passível de ser trabalhado; não é por que nascemos de um jeito que seremos sempre assim e morreremos assim — crente não sofre de Síndrome de Gabriela. Tenhamos, pois, cuidado com os momentos de ira e procuraremos sabedoria em Deus para que, alinhados com a Sua vontade, consigamos nos afastar do pecado e agir de maneira justa e correta diante de cada situação a que somos submetidos. 

Extraído da aula ministrada pelo pastor Antônio Tadeu, domingo, 02 de fevereiro de 2020, na Escola Bíblica Dominical da IBF Mossoró. Referências bíblicas: Ef 4:22-32, Pv 12:18, Pv 15:1, Mt 15:11-18, Mt 12:34, Pv 16:32, Pv 19:19, Pv 22:24-25, Pv 29:22, Gl 5:22,23, Gl 5:16-25.