quarta-feira, 29 de abril de 2009

Comprando uma cama box


Nunca pensei que fosse tão complicado...

No final, depois de muitas sentadas e deitadas, compramos uma da marca Orbhes.



terça-feira, 28 de abril de 2009

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Chaves do Apartamento


Leninha recebendo de Sinara, a mestre de obras da construção, as chaves da nova Toca do Ferrugem.

* Fotos internas somente depois que os móveis estiverem montados.

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Coquetel de inauguração do Residêncial Antonio do Rosário.


Eu ,Jorge o dono da contrutura REPAV. Aqual foi quem construiu o residêncial..Que leva o nome do pai dele, Antonio do rosário.Sim ,e Jerff.

* Postagem salva do Fotolog de Leninha

Prédio ruindo no centro da cidade


Na segunda-feira passada eu estava passando por trás do Mercando Central quando ouvi um forte estrondo. Parte de um prédio comercial bastante antigo estava desabando sobre o comércio vizinho, o que fez com que todo o forro de gesso desabasse.

Felizmente, as poucas pessoas que estavam no local conseguiram sair à tempo, mas uma multidão de curiosos começou a se formar, enquanto alguns diziam: "alguém entre aí que pode ser que tenha gente ferida". Alguns ameaçaram entrar, mas o risco era grande.

Quando vi essa marmota, fiz o que deveria ser feito: liguei para o 183 e comuniquei o fato ao Corpo de Bombeiros. Poucos minutos depois o local estava isolado e os prédios vizinhos interditados



quinta-feira, 23 de abril de 2009

Apartamento Novo


Ontem fomos ao coquetel de entrega do nosso novo apê no condomínio Antônio do Rosário; nome dado em homenagem ao pai do construtor. Mas não recebemos as chaves ainda; só na segunda-feira.

Saí de lá bebim... :-)

Na foto: eu, Leninha, minha mãe e minha irmã.

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Evento em Caicó

1º Caicó Moto Show

Pegamos a BR 304, eu e Jean, às 6h10 da manhã. O restante da turma já havia partido há cerca de 30 minutos, no Bonde do Kaial. No início da viagem, fui à frente mantendo uma velocidade pouco inferior aos 100 km/h, mas Jean tomou a frente e imprimiu um ritmo um pouco mais forte, com máxima de 110 km/h em algumas ultrapassagens.

Saindo da BR, pegamos uma estrada estreita até a BR 226, passando pela cidade de Paraú. Chegando na 226, Jean já começava a demonstrar sono. O cara havia passado a noite anterior sem dormir. Aff... Mesmo assim, o ritmo se manteve o mesmo, só que dessa eu é que ia à frente.

Chegando em Jucururu, Jean pediu arrego. Disse que estava morrendo de sono e que precisava parar em algum lugar pra tomar um café e lavar o rosto. Por mim, teríamos seguido em frente, afinal a turma do Kaial já deveria estar chegando em Caicó, mas eis que tivemos uma grata surpresa ao nos depararmos com a galera parada justamente no lugar onde paramos pra Jean dar uma acordada.

De Jucurutu até Caicó, o ritmo manteve-se na casa dos 100 km/h, numa viagem muito agradável. Chegando lá, dois rapazes aguardavam na entrada da cidade, e um deles seguiu com a gente e nos indicou o caminho até a Ilha de Santana, lugar onde foi realizado o evento.

Chegando na Ilha, Marcellus providenciou a inscrição do Moto Clube e eu cuidei de estender o nosso banner, afinal já havíamos esperado cerca de 30 minutos pelo responsável por isso, mas nada dele aparecer. A essas alturas, Polary, Valdir e Fidel já haviam “batido o centro” e iniciado os “trabalhos”.

Em seguida, fomos até a pousada Bom Gosto fazer o check in. A princípio ficariam 5 marmanjos em um quarto só, mas depois da desistência de Valmir e da inclusão minha e de Jean, resolvemos ficar em dois apês, três em cada um: eu, Jean e o Asa no quarto 111, e Fidel, Polary e Marcellus no apartamento 107.

Retornando ao evento, nos abancamos próximo do palco e daí começou a brincadeira. Destaque para Valmir em sua performance digna de terreiro de macumba ao incorporar o Caboclo Mundiceiro e imitar um pincher raivoso, depois de entornar 3 latinhas de Pitu.

Depois de muitas latinhas de cerveja, retornamos à pousada e fomos “procurar pro bucho”. Fizemos um pequeno desfalque na padaria e depois fomos tirar aquele cochilo reparador. Eu dormi pouco, pois tenho sono leve, mas a galera do quarto do Kaial dormiu de rabo aberto até as 20 horas. Fomos nos aprontar para retornar ao evento e Polary foi enfiar o dedo na goela pra “lavar” o banheiro.

De volta ao evento, muita gente, muita moto e muita potranca... Ficamos por ali como quem não quer nada, só filmando as beldades e vendo o movimento. Demos um balão geral pelo local e lá pelas tantas resolvemos dar um chega no La Bodeguita, onde estava rolando um pagodão de primeira.

Chegando no La Bodeguita, ficamos de fora mesmo, no sereno. O lugar estava lotado e havia gente de todo tipo e de todas as idades, mas a predominância era de adolescentes e de “porras-loucas”. Nos abancamos numa barraquinha em frente e traçamos umas duas dúzias de espetinhos com mais algumas geladas. Já eram quase 2:00 da madruga quando resolvemos voltar pra pousada.

Depois da sinfonia de roncos durante toda a noite, levantamos por volta das 7:30 e fomos cuidar da vida. A galera do Kaial já havia levantado e tomado café, mas a gente ainda foi pegar um cuscuzinho com carne moída pra dar uma forrada no estômago. Daí em diante foi cuidar dos preparativos para a volta: pagar a pousada, arrumar as tralhas, recolher os panos de bunda e pegar o banner no local do evento.

De volta à estrada, lá pelas 10 da manhã, seguimos num ritmo de 100 km/h até uma rápida parada em Jucurutu para alguns registros fotográficos. Seguimos em frente até uma nova parada em Paraú, agora para reidratar a carcaça e para mais uma sessão de fotos mais à frente.

Saindo da estrada vicinal, pegamos a reta da BR 304 de volta para Mossoró. Nesse momento, Jean tomou a frente e resolveu andar mais rápido, indo aos 120 km/h. Como minha moto está amaciando, resolvi ficar nos 100 – 110 km/h mesmo. Marcellus viu que eu fiquei pra trás e me acompanhou. A mesma coisa fez o Marcelo Asa. Gostei de ver essa atitude dos dois, pois andar em grupo é exatamente isso; nunca perder o companheiro do retrovisor.

Na chegada a Mossoró, os apressadinhos estavam esperando num posto de gasolina desativado. Segui direto e daí cada um tomou o seu rumo de volta para a tranquilidade de seus lares; com exceção de Jean, que foi recebido pela mulher com um cabo de vassoura na mão. Mas no final tudo de acertou.


No evento de Caicó

Qualquer coisa era motivo para uma fotografia. rsrsrs

* Foto by Papai Smurf


Ilha de Santana

O complexo turistico Ilha de Santana trata-se de uma praça pública construída sobre uma ilha fluvial localizada no rio Seridó, bem no centro da cidade de Caicó, no estado do Rio Grande do Norte (Brasil). O nome foi escolhido em homenagem a padroeira da cidade e a proximidade com a catedral, fundada por Borja de Medeiros.

Descrição do complexo

Localizado em uma área de 15 hectares às margens do Rio Seridó, a área tem características geográficas de cabo, mas nas grandes cheias do rio toma a forma de ilha. O ponto mais alto e de maior largura é o Serrote da Cruz, onde está localizada a capela de São Sebastião a quase vinte metros de altura, em relação ao nível do rio. No local estão sendo construídas praças de alimentação, boxes para artesanato, pista de skate, um ginásio poliesportivo em dimensões oficiais com arquibancada de capacidade para 3000 pessoas. Além de um anfiteatro com capacidade para 1000 espectadores sentados e de um pórtico na entrada do complexo.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Ilha de Santana - Caicó/RN

Visão noturna do alto do serrote de São Sebastião.


Entrada da Ilha de Santana

Caicó - RN


Voltando de Caicó

Eu e a Scarlet


Nu

Da cintura pra cima

Em Caicó/RN


* by Fidel


Montagem


Chopp no Shopping

Eu e Jean, na chegada do evento de Caicó.



terça-feira, 14 de abril de 2009

Esse carrinho tem sofrido ultimamente


Haja buraco, lama, sujeira e haja pressa de chegar.

Agora, para completar, ele está dormindo na rua. Como se não bastasse, em sua primeira noite em frente ao prédio ele ganhou um belo banho de lama.

sexta-feira, 10 de abril de 2009

Nova Diretoria do Trilhados Moto Clube


Éder no vocal, Ciro na guitarra, Ferrugem na bateria e Marcellus no contrabaixo.

Presidente, vice, tesoureiro e diretor social.

Ontem, após a reunião administrativa que reelegeu a dupla dinâmica Éder e Ciro, agora alternando-se os cargos, fomos todos tomar bastante vinho na residência do casal Dulcy e Fábio.

Teve gente que saiu de lá só o mie disbuiado.


* A foto ficou escura e teve que ser clareada "artificialmente".



quarta-feira, 1 de abril de 2009

O Batismo da Scarlet


Travessia de Balsa: Areia Branca - Grossos

Domingo show!!!

Valeu galera, vocês são demais!

Ps.: Leninha adorou a garupa da Scarlet. :-)


Moinho Holandês da Cidade de Grossos

Servia para drenar a água de um lugar mais baixo para um mais alto.


Motos:

1 V-Strom 1000
1 MT03
4 Falcon 400
3 Twister 250
2 Fazer 250
1 Titan Sport 150
1 Titan ESD 150

Total: 13 motos no passeio

10 motos na praia

Ficaram de fora Allan Kadeirudo e Eduardo Topete.

Eu não tinha como sair na foto porque obviamente ia à frente, com Leninha fotografando.

PS.: Preciso ensinar Leninha a manusear a Canon S3.


Essa moto é simplesmente linda

Eu e Leninha retornando em grande estilo.

Foto by Ana Laurentina


Que galera é essa, meu irmão?

Trilhados e amigos na Igreja Matriz de Areia Branca.


Câmera de Rai.


Quebrada de Asa

Esse bunitim, toda vez que ultrapassava uma moto tinha que dar uma quebradinha de asa.

Tem quem possa com esse povo de Baraúna? kkkkkk


Navegar é preciso.

Viver não é preciso.

Fernando Pessoa


Tá lá um corpo estendido no chão

Calma, ele estava vivo.

Essa marmota aí foi registrada na nossa volta de Tibau, finalizando o passeio de batismo da Scarlet. Eu vinha atrás de todo mundo e quando vi que havia uma pessoa caída no acostamento, gelei. Pensei logo que fosse um dos nossos.

Mas era só um c* de cana, cheio de manguaça, dando trabalho.

Detalhe: as mutucas aí estavam comendo no centro.

Foto do celular.