1º Caicó Moto Show
Pegamos a BR 304, eu e Jean, às 6h10 da manhã. O restante da turma já havia partido há cerca de 30 minutos, no Bonde do Kaial. No início da viagem, fui à frente mantendo uma velocidade pouco inferior aos 100 km/h, mas Jean tomou a frente e imprimiu um ritmo um pouco mais forte, com máxima de 110 km/h em algumas ultrapassagens.
Saindo da BR, pegamos uma estrada estreita até a BR 226, passando pela cidade de Paraú. Chegando na 226, Jean já começava a demonstrar sono. O cara havia passado a noite anterior sem dormir. Aff... Mesmo assim, o ritmo se manteve o mesmo, só que dessa eu é que ia à frente.
Chegando em Jucururu, Jean pediu arrego. Disse que estava morrendo de sono e que precisava parar em algum lugar pra tomar um café e lavar o rosto. Por mim, teríamos seguido em frente, afinal a turma do Kaial já deveria estar chegando em Caicó, mas eis que tivemos uma grata surpresa ao nos depararmos com a galera parada justamente no lugar onde paramos pra Jean dar uma acordada.
De Jucurutu até Caicó, o ritmo manteve-se na casa dos 100 km/h, numa viagem muito agradável. Chegando lá, dois rapazes aguardavam na entrada da cidade, e um deles seguiu com a gente e nos indicou o caminho até a Ilha de Santana, lugar onde foi realizado o evento.
Chegando na Ilha, Marcellus providenciou a inscrição do Moto Clube e eu cuidei de estender o nosso banner, afinal já havíamos esperado cerca de 30 minutos pelo responsável por isso, mas nada dele aparecer. A essas alturas, Polary, Valdir e Fidel já haviam “batido o centro” e iniciado os “trabalhos”.
Em seguida, fomos até a pousada Bom Gosto fazer o check in. A princípio ficariam 5 marmanjos em um quarto só, mas depois da desistência de Valmir e da inclusão minha e de Jean, resolvemos ficar em dois apês, três em cada um: eu, Jean e o Asa no quarto 111, e Fidel, Polary e Marcellus no apartamento 107.
Retornando ao evento, nos abancamos próximo do palco e daí começou a brincadeira. Destaque para Valmir em sua performance digna de terreiro de macumba ao incorporar o Caboclo Mundiceiro e imitar um pincher raivoso, depois de entornar 3 latinhas de Pitu.
Depois de muitas latinhas de cerveja, retornamos à pousada e fomos “procurar pro bucho”. Fizemos um pequeno desfalque na padaria e depois fomos tirar aquele cochilo reparador. Eu dormi pouco, pois tenho sono leve, mas a galera do quarto do Kaial dormiu de rabo aberto até as 20 horas. Fomos nos aprontar para retornar ao evento e Polary foi enfiar o dedo na goela pra “lavar” o banheiro.
De volta ao evento, muita gente, muita moto e muita potranca... Ficamos por ali como quem não quer nada, só filmando as beldades e vendo o movimento. Demos um balão geral pelo local e lá pelas tantas resolvemos dar um chega no La Bodeguita, onde estava rolando um pagodão de primeira.
Chegando no La Bodeguita, ficamos de fora mesmo, no sereno. O lugar estava lotado e havia gente de todo tipo e de todas as idades, mas a predominância era de adolescentes e de “porras-loucas”. Nos abancamos numa barraquinha em frente e traçamos umas duas dúzias de espetinhos com mais algumas geladas. Já eram quase 2:00 da madruga quando resolvemos voltar pra pousada.
Depois da sinfonia de roncos durante toda a noite, levantamos por volta das 7:30 e fomos cuidar da vida. A galera do Kaial já havia levantado e tomado café, mas a gente ainda foi pegar um cuscuzinho com carne moída pra dar uma forrada no estômago. Daí em diante foi cuidar dos preparativos para a volta: pagar a pousada, arrumar as tralhas, recolher os panos de bunda e pegar o banner no local do evento.
De volta à estrada, lá pelas 10 da manhã, seguimos num ritmo de 100 km/h até uma rápida parada em Jucurutu para alguns registros fotográficos. Seguimos em frente até uma nova parada em Paraú, agora para reidratar a carcaça e para mais uma sessão de fotos mais à frente.
Saindo da estrada vicinal, pegamos a reta da BR 304 de volta para Mossoró. Nesse momento, Jean tomou a frente e resolveu andar mais rápido, indo aos 120 km/h. Como minha moto está amaciando, resolvi ficar nos 100 – 110 km/h mesmo. Marcellus viu que eu fiquei pra trás e me acompanhou. A mesma coisa fez o Marcelo Asa. Gostei de ver essa atitude dos dois, pois andar em grupo é exatamente isso; nunca perder o companheiro do retrovisor.
Na chegada a Mossoró, os apressadinhos estavam esperando num posto de gasolina desativado. Segui direto e daí cada um tomou o seu rumo de volta para a tranquilidade de seus lares; com exceção de Jean, que foi recebido pela mulher com um cabo de vassoura na mão. Mas no final tudo de acertou.
No evento de Caicó
Qualquer coisa era motivo para uma fotografia. rsrsrs* Foto by Papai Smurf
Ilha de Santana
O complexo turistico Ilha de Santana trata-se de uma praça pública construída sobre uma ilha fluvial localizada no rio Seridó, bem no centro da cidade de Caicó, no estado do Rio Grande do Norte (Brasil). O nome foi escolhido em homenagem a padroeira da cidade e a proximidade com a catedral, fundada por Borja de Medeiros.Descrição do complexo
Localizado em uma área de 15 hectares às margens do Rio Seridó, a área tem características geográficas de cabo, mas nas grandes cheias do rio toma a forma de ilha. O ponto mais alto e de maior largura é o Serrote da Cruz, onde está localizada a capela de São Sebastião a quase vinte metros de altura, em relação ao nível do rio. No local estão sendo construídas praças de alimentação, boxes para artesanato, pista de skate, um ginásio poliesportivo em dimensões oficiais com arquibancada de capacidade para 3000 pessoas. Além de um anfiteatro com capacidade para 1000 espectadores sentados e de um pórtico na entrada do complexo.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ilha de Santana - Caicó/RN
Visão noturna do alto do serrote de São Sebastião.Entrada da Ilha de Santana
Caicó - RNVoltando de Caicó
Eu e a ScarletNu
Da cintura pra cimaEm Caicó/RN
* by Fidel
Montagem
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