segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Apenas um final de semana em Manibu


Churrasco e cerveja à beira mar...



Banho de mar à tardinha

5 horas da tarde. Para mim, o melhor horário.



Depois de um pequeno desentendimento com o fogo, que teimava em não se espalhar para o restante do carvão, finalmente saiu o churrasco.

Inicialmente, maminha, costelinhas de porco e coração de frango (by Topete), depois vieram a picanha fatiada e a fraldinha (by Pherrugem).

As melhores carnes foram a maminha e a costelinha. A picanha não fez muito sucesso, e ao que tudo indica, era "falsificada". A fraldinha ficou por último e acabou esfriando na mesa, afinal o povo já não agüentava mais tanta carne.

Infelizmente tivemos sérios problemas com relação à preferência do ponto em que a carne deveria ser assada. Ora, pegar uma fatia de maminha e assá-la até virar uma sola é um crime. Todavia, reconhecemos que a primeira leva de costelinha de porco realmente ficou aquém do ponto ideal.

É preciso lembrar que a churrasqueira grande não ajudou; pois quando o braseiro incendiou-se pra valer não foi possível elevar a altura da grelha e assim controlar a temperatura de assamento da carne, isso fez com que algumas carnes assassem rapidamente por fora, permanecendo com seu interior ainda cru.

A churrasqueira do porquinho ajudou bastante, principalmente com os espetinhos, mas um pequeno erro na colocação do carvão fez com que o fogo demorasse um pouco para se espalhar adequadamente.




A picanha estava dura...

Mas não sobrou nenhum pedaço.

A picanha não estava macia porque provavelmente não era picanha, e sim, alcatra. Ora, todo mundo sabe que a peça de picanha deve ser comprada inteira, e esta deve ter entre 1kg e 1,5 kg. Acontece que a gente com a intenção de adiantar o trabalho resolveu comprar a picanha fatiada, o que foi um tremendo erro.



Assaltando a geladeira...

Só de canga.

(Leninha esqueceu de levar o meu pijama).



Churrasqueira do porquinho

Preciso urgentemente de uma dessas aqui em casa.



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