quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Ferrugem's Home Page

Postagem recuperada da minha antiga página pessoal no Google

Escorpiano do mês de novembro de 1973, também conhecido como Ferrugem, professor de Matemática, graduado pela UERN, nascido e criado sob o clima escaldante da cidade de Mossoró/RN.

Minha primeira experiência com uma moto foi quando, sem saber pilotar, passei do banco do garupa para a posição do piloto – com a moto em movimento – retornando à posição do garupa após guiar por alguns quilômetros a nervosa Agrale Elefantré. Coisa de adolescente.

Aos 17 anos, peguei uma CG 125 emprestada e, saindo de 2ª marcha (não sabia que a 1ª era para baixo), dei uma volta por alguns quarteirões do bairro. Quando retornei para casa, tentei subir a calçada, já me achando um expert em moto, e acabei levando o maior tombo, bem na frente da minha mãe. Depois disso, passei a admirar mais os carros e a desprezar as motos. Fiquei meio traumatizado com aquilo.

Somente aos 24 anos, depois de praticar numa CG 125 de uma namorada, criei coragem de comprar minha primeira moto; uma Honda C100 Biz, na qual fazia viagens constantes às praias da região fronteiriça dos Estados do RN e CE.

Depois de 2 anos com a Biz, comprei uma Suzuki Intruder 250, e com ela fiz minhas primeiras viagens solo de média distância, associei-me ao motoclube Carcarás do Asfalto, fiz minha primeira viagem em grupo e participei de meu primeiro encontro de motociclistas, o II Natal Motorcycle, em setembro de 2000.

Depois da Intruder veio a Honda Sahara 350, com a qual fiz várias viagens inesquecíveis. Participei de diversos encontros motociclísticos pelo Nordeste, estive envolvido na fundação de outros motoclubes na cidade, entre eles, Falcões Peregrinos e Guardiões da Liberdade, e ainda na criação do evento motociclístico Mossoró Moto City, cujo nome foi idéia minha.

Em julho de 2003, voltei a ser motociclista independente, e em novembro desse mesmo ano, troquei a Sahara numa Suzuki GS 500, com a qual rodei por apenas um ano. Após a GS, passei quase um ano sem viajar de moto, até que em novembro de 2005 pude presentear-me com uma linda Yamaha Fazer 250, zero km, e então retornar à estrada e aos encontros motociclísticos.

Hoje, mais consciente, e priorizando muito mais o prazer da viagem à emoção da velocidade, tenho procurado me manter afastado da política dos motoclubes e apoiar aos motociclistas errantes que passam por essas terras áridas do sertão norte-riograndense.



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