Todos que já visitaram a praça de convivência, uma obra de 30 milhões de reais, já enfrentaram algum problema por causa da falta de estacionamento. Ora, como puderam construir algo para receber centenas de pessoas sem oferecer um número coerente de vagas de estacionamento? É incrível, mas o fato é que se os estabelecimentos que ali estão dependessem apenas dos que conseguem estacionar nas vagas construídas pela prefeitura, iriam todos à falência. O jeito é o motorista ir se virando como pode, estacionando do outro lado da rua, onde existem várias entradas de garagens ou arriscando tomar uma multa de um amarelinho.
Uma das coisas que me chama a atenção é um enorme espaço que há em uma das laterais da praça, que vai Felipe Camarão até a Frei Miguelinho. Afinal, para que serve esse espaço? Será uma ciclovia com extensão de apenas um quarteirão e que nenhum ciclista anda por lá?
Logo quando inauguraram, eu achei que aquilo fosse um estacionamento de taxis, em fila. Mas hoje percebo que essa faixa de calçamento não serve para absolutamente nada; a não ser diminuir ainda mais as poucas vagas de estacionamento desse local.
Coisas do país de Mossoró.
Uma das coisas que me chama a atenção é um enorme espaço que há em uma das laterais da praça, que vai Felipe Camarão até a Frei Miguelinho. Afinal, para que serve esse espaço? Será uma ciclovia com extensão de apenas um quarteirão e que nenhum ciclista anda por lá?
Logo quando inauguraram, eu achei que aquilo fosse um estacionamento de taxis, em fila. Mas hoje percebo que essa faixa de calçamento não serve para absolutamente nada; a não ser diminuir ainda mais as poucas vagas de estacionamento desse local.
Coisas do país de Mossoró.
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