Eduardo Suplicy continua acreditando na inocência de Cesare Battisti assim como os petistas continuam acreditando na inocência de Lula.
— Jerfferson Nascimento 🤐 (@Jerffersonascim) March 27, 2019
Qualquer um pode acreditar na verdade, mas acreditar no absurdo é o tipo de lealdade religiosa que a seita petista exige de sua militância.
quarta-feira, 27 de março de 2019
Lealdade irracional
sábado, 23 de março de 2019
Revelado o segredo da Bettina
Venezuela: Um filme repetido
sábado, 16 de fevereiro de 2019
O que a Maizena e a cerveja brasileira têm em comum?
Outro dia comentei aqui que a maizena havia voltado com tudo no mundo fitness. Pois bem, como eu também sou brasileiro e adoro uma modinha, passei a usá-la no pós-treino juntamente com whey protein e creatina. A maizena, por ser um carboidrato de alto índice glicêmico, serve como uma espécie de condutor para os nutrientes durante a janela de oportunidades que se abre após um treino intenso.
Ocorre que acabou o meu whey e esses últimos dias eu passei a tomar somente a maizena com creatina. O sabor, claro, não é dos melhores, mas acabei percebendo um gostinho residual meio ácido, "anasalado", que me era familiar mas não conseguia descobrir de onde o conhecia.
Passaram-se uns dois ou três dias até que finalmente me veio a memória olfativa: era da cerveja. Aquele era o mesmo sabor residual que eu sentia quando tomava cerveja barata, tipo Brahma litrão, Antártica Subzero, entre outras. Mas como isso era possível? Ora, de que são feitas as cervejas comerciais brasileiras? De amido de milho, ou seja, de maizena. Agora tudo faz sentido.
Minha primeira reunião de pais e mestres como pai, não como mestre
Ontem, na reunião de pais e mestres do Instituto Gurilandia, quase metade do tempo foi tomado pela representante do sistema de ensino que está sendo adotado pela escola, o Ético. A mulher passou quase 1h30min mostrando as maravilhas do seu material e se gabando de ter uma família perfeita, dessas de comercial de margarina. Se eu fosse resumir em uma frase, seria "o sucesso familiar é segredo do sucesso educacional".
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019
Tipos físicos genéticos
Impressões sobre minha primeira viagem curta com a Sh 150i
Esses dias eu fiz minha primeira viagem com a Sh 150i. Foi um tiro curto de cerca de 70 km, ida e volta, até a Serra do Mel. Quem conhece a estrada que liga a BR 304 àquele município, sabe que quando fizeram a sua pavimentação, não usaram rolos compressores; ao invés disso, botaram uma tropa de cornos pra encalcar o asfalto com os pés, tamanha é a irregularidade daquela estrada.
E justamente por essa peculiaridade, eu estava ansioso para andar por ela, pra ver se eu percebia alguma diferença em relação à PCX. Sobre isso, passo a descrever as minhas impressões.
Considero a Sh mais estável; mais "na mão", por assim dizer. A PCX era mais nervosa e não passava muita confiança passando por aqueles ‘mondrongos’. Pilotar com apenas uma mão, por exemplo, é bem mais tranquilo na Sh.
Achei que a Sh subiu a serra com mais fôlego. O motor dela é o mesmo da PCX, mas com 1,6 cv a mais de potência e superando-a em 0,04 kgfm de torque, foi possível perceber que, mantida a aceleração, ela não perdia tanta velocidade na subida quanto a sua antecessora.
Mas o quesito mais aguardado era o conforto, e nisso a Sh deu de olé na PCX. Por incrível que pareça, a posição de pilotagem dela é muito melhor para esse tipo de situação. Na PCX, é possível ficar em duas posições, com os pés mais à frente, deixando as pernas quase estendidas, ou com os pés mais recolhidos. Avançando os pés, você descansa as pernas mas acaba sobrecarregando um pouco a coluna, que tende a ficar mais curvada. Na posição ‘normal’, o banco mais baixo deixa a perna num ângulo menor que na Sh, que tem apenas uma posição, mas como a distância do assoalho para o banco é maior, as pernas ficam numa posição quase que intermediária, com um ângulo mais aberto e a coluna mais reta. Ou seja, eu fico mais bem sentado na Sh, com a coluna mais neutra e numa posição mais anatomicamente confortável. Fui e voltei e não senti dores nas costas. Nenhuma ardência na coluna. Não digo que foi uma surpresa pois já havia conversado com outro proprietário de Sh que também relatou mais conforto cervical em relação à sua scooter anterior, mas como eu estava meio cético, precisava experimentar para confirmar, e o resultado foi muito bom.
É claro que se compararmos a uma moto trail como a Bros ou XRE, a Sh vai passar vergonha, mas o contexto aqui é o das scooters, e nele a Sh não tem decepcionado. Tem seus pontos negativos, como qualquer moto, mas por enquanto a lua de mel continua. Só love.
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Qual a maneira correta de frear uma moto? Confira o vídeo feito por mim e Darlan:
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Copiando um tópico do M@D, segue a dúvida: Que moto você compraria com 13 mil reais? Compraria uma zero na faixa das 250~300 cc ou pegaria u...