Às vésperas de embarcar, botei na cabeça que a minha mochila estava com a largura fora dos padrões (35 cm) e quase comprei uma uma mochila nova, ou uma mala de bordo, dessas pequenas, mas achei tudo muito caro e desisti. Hoje, percebo que eu teria me arrependido muito se tivesse viajado com mala para Morro de São Paulo. De mochila, suas coisas estão sempre ali com você: no avião, ela vai embaixo do assento à frente; no ônibus, vai no bagageiro interno; na van, vai entre as suas pernas; na balsa, vai ao seu lado ou no chão; de mototáxi, vai nas suas costas, assim como em qualquer deslocamento que você faça a pé; e se você precisar de algo, ela está ali, sempre à mão. De mala, o único lugar onde você desfila com elegância com ela é no aeroporto; em todos os outros lugares você vai penar, sem falar que em vários momentos você vai precisar deixá-la aos cuidados de outra pessoa, longe de suas vistas. Nas ruas e ladeiras de Morro, ou você paga 10 reais pra um cara levá-la num carro de mão juntamente com outras cinco ou seis malas amontoadas e amarradas com uma corda, ou vai sofrer arrastando aquele trambolho nas ruas acidentadas e de pavimento irregular. Teve gente que não aguentou o sacolejo e carregou na mão, pela alça, certamente com pena das rodinhas. 😅
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