quinta-feira, 1 de abril de 2021

A paranoia das máscaras

Fiquei meio paranoico depois que passei quase 3 horas na recepção de uma clínica nessa semana. Antes de sair de casa, lembrei do frio do ar condicionado e cuidei de vestir uma camisa mais quente, mas não lembrei do principal, a máscara. Fui com a mais fuleira que tenho aqui, mas não foi de propósito; as outras ainda estavam úmidas da lavagem na noite anterior. De qualquer forma, nenhuma das que eu tenho me daria segurança para estar naquele tipo de ambiente, ainda mais com o tanto de pessoas que circularam por lá, mas talvez eu estivesse mais tranquilo.

Pensando nisso, passei a pesquisar sobre as máscaras PFF2/N95, que são as que os especialistes estão recomendando. Nisso, descobri a Oto Mask, uma máscara feita de plástico flexível que usa filtros SMS (cirúrgico) ou PFF2 (vendidos separadamente), com registro na Anvisa e índice de filtragem de 97% — segundo o fabricante, o mínimo exigido pelo INMETRO para o EPI é 94%.

Pois bem, fui no embalo e cartonei uma máscara branca, que está com 50% de desconto, por R$ 15, e um pacote com 20 filtros PFF2 por R$ 20. Com os R$ 16 do frete, ficou tudo por R$ 51. Uma facada. Mas se pensarmos bem, é como se fossem 10 máscaras PFF2 por R$ 5,10 cada uma; depois é só ficar comprando os filtros, que na Amazon são vendidos com selo Prime.

Pelos relatos que li, ela é meio trambolhuda, e ao que parece, atrapalha um pouco na utilização de óculos. A previsão de chegada é dia 16, depois postarei minhas impressões, caso ainda esteja vivo.

Print do site www.otomask.com.br



Nenhum comentário:

Postar um comentário