terça-feira, 28 de janeiro de 2020

Ministério aos Homens - 1ª reunião do ano


Ontem, na IBF, tivemos a primeira reunião do Ministério aos Homens, ano 2020. Sob a liderança do irmão Márcio Nascimento, os encontros acontecem regularmente na última terça-feira do mês, mas podem ocorrer na segunda, caso haja conflito com programações agendadas.

Logo no início, o líder apresentou as metas gerais (da igreja) e específicas (do ministério), destacando a idealização do 1º Congresso de Homens, programado para a segunda quinzena do mês de agosto. Entre os temas abordados, o pastor Tadeu chamou a atenção para um problema exposto por Jesus ao contemplar as multidões aflitas que o procuravam: a pouca quantidade de trabalhadores na seara do Senhor. Devemos, pois, rogar a Deus que mande trabalhadores, pois a seara é verdadeiramente grande e poucos são os ceifeiros. Na sequência, Márcio disponibilizou uma reflexão sobre o papel do homem-sacerdote, a qual foi lida pelo irmão Miranda. Baseado no exemplo de Josué, "eu e minha casa serviremos ao Senhor", o texto nos mostra que todo homem cristão é chamado para ser um sacerdote, mesmo aquele que não constituiu família.

É dever do homem-sacerdote manifestar a glória de Deus através de si mesmo e a partir do seu lar. Para isso, deve expressar uma vida cheia de frutos do Espírito, firmar valores espirituais na sua família, santificar-se e interceder pelos seus em oração, educar os filhos com disciplina estabelecendo limites e exercendo a autoridade através do exemplo e amor. Conduzir sua família aos caminhos do Senhor e impactar aqueles que estão à sua volta é o papel principal do homem-sacerdote.

Comandaram as orações os irmãos Rodrigo e Basílio, e nos louvores, o irmão Jacó com seu violão abençoado. Apesar do pequeno atraso no início, foi possível abordar todos os assuntos em pauta, inclusive com a participação de alguns irmãos. Uma excelente oportunidade de aprendizado e edificação dos varões da igreja.

Então, que possamos nos encontrar perante o Senhor como trabalhadores que não têm do que se envergonhar; como sacerdotes que consagram suas vidas a servir com zelo e a conduzir suas famílias com dedicação e amor.

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