O texto acima já tem alguns meses, mas foi postado recentemente em um grupo de WhatsApp que participo. Deixando de lado os absurdos usados na matéria, como a alegação de que o cristianismo legitimou a escravidão, vamos aos pontos que eu rebati.
1º. Guardadas as devidas proporções, usar as igrejas neopentecostais para atacar os evangélicos é como usar os hooligans para atacar os fãs de futebol. As igrejas tradicionais e pentecostais rejeitam os líderes neopentecostais e os consideram falsos mestres divulgadores de heresias.
2º. Não é à toa que existam ligações entre alguns desses líderes charlatães, políticos e traficantes; muitos são psicopatas que encontraram nas seitas protestantes um ambiente ideal para manipulação, enriquecimento e poder.
3º. Sobre a alegação de que a intenção do tal cristofascismo é "inserir o indivíduo no mercado de trabalho de forma submissa, sem consciência de classe para que possa lutar por seus direitos, e temente a Deus", temos algumas considerações:
1. Ninguém é obrigado a ter sua mente lavada por essa tal consciência de classe para se revoltar contra os patrões e lutar por uma revolução que o colocará sob o controle do Estado ou de empresas protegidas pelo governo.2. Esse mesmo conformismo e obediência ao sistema é visto em escala infinitamente maior em países que adotaram o comunismo como meta, como na China, onde o cidadão trabalha até a morte de maneira mansa e servil às ordens do PCC, representante do deus Estado.
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